Mostrando postagens com marcador Economia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Economia. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Produção agrícola em Goiás cresce 26%

Cultivo de soja bateu novo recorde e cresceu 6,2%, o que representa uma produção de 7,7 toneladas
Márcia Sousa
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira, 26, a
pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM). O valor da produção em Goiás cresceu 26% e no Brasil o valor aumentou 27,1% em relação a 2010. Esta pesquisa mede as variáveis fundamentais da safra dos 64 principais produtos de lavouras temporárias e permanentes da agricultura nacional, com detalhamento municipal.
Em Goiás, dos 64 produtos pesquisados, três culturas responderam por 75,6% da produção da produção estadual (R$ 10,1 bilhões). A soja é a cultura de maior valor de produção, ou seja, 38,1% do valor total ou R$ 5,1 bilhões, seguida pela cana-de-açúcar, com R$ 2,9 bilhões e o milho, com R$2,1 bilhões.
Em termos municipais, Cristalina ocupou a 6ª posição
nacional em valor total de produção. No Estado de Goiás, os municípios de maior valor de produção foram Cristalina, Jataí e Rio Verde.
A produção de soja bateu novo recorde e cresceu 6,2% em Goiás. Foram produzidas 7,7 milhões de toneladas, o que torna o Estado responsável por 10,3% da produção de soja do Brasil. Em termos de município, Jataí foi o 7º maior produtor nacional respondendo por 1,2% da produção; seguido por Rio Verde e Cristalina. Em 2010, Rio Verde ocupava a primeira posição do estado, perdendo esta para Jataí em 2011. Cristalina se manteve em segundo lugar.
Também foi registrado aumento de 14,4% na produção de cana-de açúcar em Goiás. A produção no Estado foi de 54,9 milhões de toneladas em 2011, o que superou o
crescimento nacional. O valor da produção também cresceu e registrou 78,6 de aumento. De acordo com a pesquisa, isso aconteceu porque além do aquecimento do preço do açúcar houve um crescimento da área plantada no estado de 20,5%.
Goiás responde por 6,7% da produção nacional de cana-de-açucar. O município de Quirinópolis manteve sua primeira colocação de maior produtor do estado. Já Porteirão perdeu sua terceira colocação para Bom Jesus de Goiás.
Quanto a produção de milho, a pesquisa aponta que em Goiás o aumento foi de 22,5%. O Estado ocupa a 5ª Posição nacional com uma produção de 5,7% milhões de toneladas de milho. Esse aumento supera o crescimento nacional que foi de apenas 0,5%.
O preço médio, em 2011, pago ao produtor de milho foi de R$ 23,96 por saca de 60 kg, aumento de 45,7% quando comparado ao preço médio de 2010, que foi de R$ 16,45.

Fonte: Rádio Rio Vermelho

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dilma deve anunciar redução das tarifas de energia elétrica nesta quinta

Expectativa é que percentual de redução chegue até 20%.
Medida visa reduzir contas de consumidores e custos da indústria.

A presidente Dilma Rousseff deve aproveitar o discurso desta quinta-feira (6) à noite, sobre a Independência, para anunciar uma redução na tarifa de energia dos consumidores e da indústria. O percentual ainda estava sendo discutido na véspera. A expectativa é que seja entre 10 e 20%. A medida tem, entre seus objetivos, reduzir os custos de produção da indústria, deixando-a mais competitiva.

No dia 30 de agosto, a presidente havia afirmado que as medidas para baratear o custo da energia seriam apresentadas na semana seguinte. “Temos de reduzir o custo da energia, tornar racional o custo da tributação, não se trata apenas de reduzir [...], mas ele não pode ser irracional, ele não pode impedir o investimento, não pode impedir que haja participação dos bens de capital”, disse na ocasião.

saiba mais

No final de julho, o ministro de Minas e Energia havia afirmado que o governo cancelaria a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Reserva Global de Reversão (RGR), além de alterar o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). O programa do governo federal, Luz para Todos, não sofrerá alteração, segundo o ministro.

“Vamos cancelar CCC, CDE, RGR, e provavelmente mexeremos também no Proinfa. O Luz para Todos passa para o tesouro nacional e não sofrerá nenhuma dificuldade. Os programas serão mantidos”, disse à época.

Do G1, com informações do Bom Dia Brasil

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Será realizado em Jaraguá o WorkShop do APL de Confecções

Por Isaías Sousa Com Selzy Quinta
INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Por meio do APL (Arranjo Produtivo Local), entidades ligadas ao setor de confecções de Goiás com representação em Jaraguá estão promovendo o Workshop do APL de Confecções, que acontecerá de 09 a 13 de julho, no Centro Tecnológico da Moda.
Jaraguá vai realizar o WorkShop do APL de Confecções

Durante o evento, vários cursos voltados para o setor da indústria do vestuário serão ministrados, dentre eles: cursos voltados à manutenção de máquinas e outros equipamentos, tais como alguns softwares específicos no desenho, cálculo e corte de tecido.
Além dos cursos, haverá também palestras voltadas para o setor, incluindo palestras sobre economia, gerenciamento de produtos e serviços além de palestra motivacional com oradores dedicados ao setor empresarial.
O balcão do SEBRAE estará funcionando durante todo evento, garantido desta forma informações e serviços aos visitantes. Algumas salas das instituições que representa o setor também serão apresentadas ao público.
Esclarecimento específico sobre marcas e patentes e segurança no trabalho também será tema durante o evento.
No final do Workshop, haverá entre os participantes o sorteio de uma máquina de costura reta.
A realização é organizada pelo SINVEST, Prefeitura de Jaraguá e AGR Máquinas. Para maiores informações sobre como participar do evento, entre em contato pelo seguinte telefone:
(62) 3932-4112.

Bancada rural Brasileira apoio Franco

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Homero Pereira (PSD-MT), manifestou apoio ao novo governo paraguaio de Federico Franco. Pereira e membros da bancada receberam, ontem congressistas do país vizinho acompanhados de um empresário e produtor rural ‘brasiguaio’ (brasileiro que vive no país há mais de 20 anos), que tentam influenciar o Congresso Nacional para evitar sanções do Brasil ao Paraguai no Mercosul, formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
A próxima reunião do bloco econômico ocorre sexta-feira, da qual representantes paraguaios foram impedidos a participar. Essa decisão, conforme o senador Miguel Abdón Saguier, do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), foi articulada pelo governo argentino e subscrita pelo Brasil.
Durante reunião com a bancada, os parlamentares paraguaios reiteraram que o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Lugo não foi golpe de Estado, mas um processo democrático, manifestado pela vontade de 73 dos 80 deputados e 39 dos 45 senadores.
O presidente da FPA, Homero afirma ser justa e legítima a reivindicação dos parlamentares paraguaios.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Crise mundial será longa, diz vice do BNDES

O vice-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), João Carlos Ferraz, afirmou hoje que a crise mundial será longa, mas deve ter velocidades diferentes no impacto sobre os países com economias avançadas e os que são emergentes. "No Brasil, há paralisação de emissões de bônus que estavam prontas", destacou.

"Em função da crise, o comércio externo pode desacelerar e disparar protecionismo, o que seria indesejável", afirmou. Ele ressaltou, contudo, que há espaço para que ocorra o fortalecimento da relação econômica entre Brasil e Portugal, por exemplo.

Ferraz disse ainda que na crise de 2008 houve um puxar de freio dos agentes econômicos e na atual crise ocorreu uma redução da atividade doméstica, e não uma puxada de freio.

Segundo ele, o Brasil entrou o ano de 2011 com crescimento de 7,5% e a decisão do governo foi de desacelerar a economia. Esse movimento de desaceleração da economia foi feito, lembrou, utilizando alguns instrumentos, como alta dos juros. Ferraz participou hoje de encontro de empresários da Câmara Portuguesa de Comércio.

Crédito

Ferraz afirmou que dado a demanda de investimentos existente o BNDES "não será capaz de segurar a onda de financiamentos sozinho". E isso, declarou, ressalta a importância da ampliação de outras fontes de financiamento privado de longo prazo. Ferraz afirmou que os desembolsos do BNDES devem chegar perto de R$ 140 bilhões no final do ano. Ele disse que é possível que em dois anos, quando a taxa de juro nominal estiver abaixo de 10% ao ano, os bancos atuem com mais intensidade em projetos de financiamento de longo prazo.

Tombini

O vice-presidente do BNDES afirmou também que a decisão do Banco Central de 31 de agosto de realizar uma inflexão na política monetária, depois de ter elevado os juros em 1,75 ponto porcentual de janeiro a julho, se tornou uma avaliação positiva perante os agentes econômicos.

"(Alexandre) Tombini está virando uma entidade. O mercado parece estar convencido que as decisões dele estavam certas", comentou.

Ele destacou que logo depois da decisão do Copom do final de agosto muitos interlocutores manifestaram grande surpresa com a decisão do Banco Central. Os ex-presidentes do BC Gustavo Loyola e Affonso Celso Pastores chegaram a manifestar no dia 1º de setembro que a autoridade monetária havia abandonado o regime de metas de inflação.

Diário do Grande ABC

GRUPO PA LATINOAMERICANA TRAZ PARA O BRASIL A TIMEXTENDER

Fornecedora de solução de data warehouse e softwares de ETL (Extraction, Transformation e Loading) passa a ter representação oficial no Brasil

            Dando continuidade à sua estratégia de apoiar a entrada de companhias estrangeiras na América Latina, a PA Latinoamericana anuncia a chegada da timeXtender, companhia especializada em softwares de data warehouse e de extração, tratamento e carga de dados (ETL, do inglês Extraction, Transformation e Loading).

            Considerado um dos principais players dos mercados europeu e norte-americano, a timeXtender junta-se a outra marca estrangeira trazida pelo Grupo PA, a dinamarquesa Targit, especializada em soluções de BI (Business Intelligence), para ampliar no Brasil a capacidade de ofertas de líderes globais no mercado nacional.

            Segundo Allan Pires, presidente da PA Latinoamericana, que passa a liderar ambas operações, Targit e timeXtender, como CEO, o Brasil está num momento econômico muito oportuno e as empresas locais estão em busca de novas tecnologias que atendam às demandas estratégicas e de tomada de decisões.

            “A timeXtender traz para o Brasil uma solução que apóia na redução do tempo de implementação do data warehouse, do ETL e dos cubos que proporcionam as análises de performance de negócio”, comenta Pires.

            Na prática, a tecnologia de ETL da timeXtender, que contempla a maioria dos bancos de dados do mercado, extrai os dados de diferentes sistemas de origem, como ERP (Enterprise Resorce Planning), CRM (Customer Relationship Management) ou planilhas de dados, e os armazena em um repositório, o  data warehouse, projetando as informações em metadados.

Esse processo, caracterizado como um de seus principais diferenciais, elimina a necessidade de codificação em massa e facilita a conexão com fontes de dados complexos.

            A partir dessa segunda representação oficial de nova tecnologia no Brasil, o Grupo PA Latinoamericana quer se transformar numa referência como distribuidor de soluções voltadas para a inovação do uso da TI (Tecnologia da Informação) como ferramenta de negócio. Para ampliar a capacidade de expansão dessa sua nova oferta, o Grupo PA buscará parceiros que representem a tecnologia da timeXtender no País e apóiem na implementação e suporte da solução.

            Segundo o CEO da timeXtender, Heine Krog Iversen, a entrada no mercado brasileiro é uma parte importante dos planos de expansão da companhia e o acordo com a PA Latinoamericana abrirá as portas da organização na região sul-americana.

            “Nossa meta é capacitar 10 canais de venda e implementação no período de 12 meses. Isso representa buscar parceiros nas regiões de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, inicialmente”, finaliza Pires.

domingo, 30 de outubro de 2011

Calmon: Resolução fortalecerá corregedoria

A resolução traz regras sobre o poder de investigação do CNJ

Da Agência Brasil noticias@band.com.br

A corregedora-geral de Justiça, ministra Eliana Calmon, disse que a Resolução nº 135 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que está sendo questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), fortalecerá o trabalho das corregedorias locais. A resolução foi editada em julho deste ano e traz regras sobre o poder de investigação do CNJ. Para a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), autora da ação, o fortalecimento do CNJ pode acabar sufocando o trabalho das corregedorias locais na apuração de desvios de magistrados.

"A Resolução 135, que está sendo discutida no Supremo Tribunal Federal, favorecerá também as corregedorias porque todas as vezes que o corregedor não conseguir abrir um processo administrativo em função dos votos contrários do pleno do tribunal, ele imediatamente comunicará isso para a corregedoria nacional”, disse Calmon, em entrevista divulgada hoje pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Ela esteve no estado ontem (27) para entregar um avião recuperado do tráfico para o Judiciário local.

A ministra provocou polêmica no início do mês ao afirmar que a Justiça esconde bandidos atrás da toga. Suas declarações foram divulgadas na véspera de o STF analisar a ação da AMB e causaram reações no Judiciário. Desde então, o STF vem adiando a convocação do assunto para julgamento, apesar de ele sempre estar na pauta.

Na mesma entrevista em Cuiabá, Eliana Calmon também defendeu a autonomia administrativa e financeira das corregedorias. “O que se quer é o fortalecimento das corregedorias locais não apenas de boca, mas o fortalecimento que é necessário e imprescindível, que é a independência econômico-financeira e administrativa”.

Ela também acredita que as corregedorias devem ter orçamento próprio e corpo funcional fixo. “Dessa forma os corregedores chegam e passam e encontram um corpo efetivo que toma conta e tem a memória de todo o trabalho feito pelas corregedorias”.

A ministra disse, ainda, que é preciso mudar a tradição de vincular as corregedorias às presidência dos tribunais. “Tenho encontrado situações em que o corregedor faz a escala de férias dos juízes, mas quem defere é o presidente do Tribunal. Isso não pode continuar acontecendo. Quem tem que saber se o juiz entra de férias, se está de licença, se vai sair para cursar uma bolsa de estudos é o corregedor”.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ruukki escolhe o Brasil como mercado-alvo e procura acelerar o crescimento no país

Por Marcos Besse

A Ruukki, fabricante multi-qualificada para as indústrias de aço e engenharia, incluiu o Brasil no grupo de mercados-alvo e procura expandir os negócios no país.

A empresa já opera no Brasil e tem entre os clientes locais Librelato e Luna ALG, esta última, uma fabricante sul-americana de guindastes. “Nosso objetivo é crescer em mercados emergentes e o Brasil é um dos nossos países-alvo”, explica Thomas Hornfeldt, vice-presidente sênior de Aços Especiais.

Com as vendas líquidas totalizadas em 2,4 bilhões de euros em 2010, a Ruukki desenvolve estruturas de aço de alta resistência (Optim), usadas em estruturas para veículos móveis, basculantes, guindastes móveis, carruagens (trens) e equipamentos para a indústria de construção. No setor de mineração, o uso do aço resistente a desgastes Raex em caçambas para escavadeiras prolonga sua vida útil e reduz a frequência de manutenções.

“A Ruukki está comprometida a produzir produtos de vanguarda com alta qualidade. Uma área de R&D forte e capaz permite à Ruukki desenvolver produtos de alta qualidade, como resposta às necessidades do mercado e das diversas indústrias.

Além disso, sua longa parceria com prestigiosas fabricantes de máquinas pesadas comprova a alta qualidade dos produtos da Ruukki”, comenta Hornfeldt.

Sustentabilidade – Em setembro, a Ruukki liderou o índice de sustentabilidade da Dow Jones, conhecido como Índice Mundial DJSI, que inclui as principais empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável no mundo.

“A posição de líder industrial indica que nós, na Ruukki, temos feito as coisas certas para promover a responsabilidade corporativa. Os últimos anos têm presenciado um claro aumento no interesse sobre responsabilidade corporativa, também entre os investidores”, comenta Hornfeldt.

Sobre a Ruukki

A Rautaruukki fornece componentes, sistemas e sistemas integrados com base em metal para as indústrias de engenharia e de construção. A empresa possui uma ampla seleção de produtos de metal e serviços. A Rautaruukki opera em 27 países e emprega 11.700 pessoas. As vendas líquidas em 2010 totalizaram 2,4 bilhões de euros. A participação da empresa está cotada na NASDAQ OMX Helsinki (Rautaruukki Oyj: RTRKS). A empresa usa o nome comercial Ruukki.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

FLUID & PROCESS: EMPRESAS AUMENTAM INVESTIMENTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Para que a economia nacional continue em expansão, empresas privadas e BNDES priorizam o desenvolvimento de novas tecnologias

São Paulo, 21 de Setembro de 2011 – Com a expansão da economia brasileira, empresas do segmento de controle de fluidos e processos industriais passam a investir cada vez mais no desenvolvimento de novas tecnologias. Empresas expositoras da FLUID & PROCESS (Feira Internacional de Produtos e Soluções para a Indústria de Processo), que vai até sexta-feira (23), das 13h às 20h, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, como Festo, Parametric Technology Corporation, Gemü, Ebro Stafsjö Valves e Bürkert, afirmam que estão ampliando seus setores de pesquisa e desenvolvimento para se manter à frente da concorrência e continuar a oferecer soluções e produtos inovadores para seus clientes.

O setor de bens de capital sempre teve como principal característica a difusão de novas tecnologias e tem importância fundamental para a indústria como um todo por oferecer os equipamentos necessários para o aprimoramento dos métodos de produção. Com o crescimento do poder de compra do brasileiro e a estabilidade demonstrada pela economia do país durante a crise econômica mundial, o setor passa a receber mais investimentos para continuar em franca expansão e permitir ao Brasil se destacar internacionalmente e se tornar uma potência, não apenas na exportação de matéria prima e commodities, mas também de tecnologia.

A Festo, por exemplo, é uma multinacional alemã com faturamento de aproximadamente US$1,8 bilhão, e investe 9,5% desse total no desenvolvimento de novos produtos. Segundo Carlos Padovan, Diretor de Marketing e Novos Negócios da empresa, “o investimento em pesquisa e desenvolvimento é fundamental para que possamos permanecer na vanguarda e continuar a incentivar a geração de mercado futuro”, afirma.

Outro gigante do setor que também acredita na importância da constante atualização tecnológica é a PTC – Parametric Technology Corporation –, empresa de desenvolvimento de PLM (Product Lifecycle Management – gerenciamento do ciclo de vida do produto), que tem faturamento anual de US$ 1,1 bilhão, e investe de US$ 250 a US$ 300 milhões em pesquisa e desenvolvimento, número que todo ano aumenta 10%. Este ano, a empresa apresenta para a indústria uma solução de PLM que demandou investimentos de US$ 100 milhões – o maior volume de recursos já aplicados pela companhia na versão de um produto.

Mesmo empresas que faziam investimentos mais baixos no desenvolvimento de novas tecnologias percebem a importância de se manter a frente da concorrência e aumentam esforços para apresentar produtos e soluções que acompanhem o rápido desenvolvimento do mercado. É o caso da Gemü, que até o ano passado investia cerca de 2% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento e hoje ampliou a área, que passa a receber de 5 a 10% do faturamento total da empresa. Outras empresas do setor também destinam boa parte de suas receitas ao desenvolvimento de novas tecnologias, como a Ebro Stafsjö Valves do Brasil, que investe 10 a 12% do faturamento na área; e a Bürkert, que manteve os investimentos em 5,5%, mesmo no ano da crise.

E não são apenas as empresas privadas que buscam o desenvolvimento da indústria. O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) fará investimentos de cerca de R$ 614 bilhões para o setor no período de 2011 a 2014, sendo a maior parte (61,5%), destinada ao setor de Petróleo e Gás, seguido pelo segmento de Extrativa Mineral (10,2%), Química (6,5%), Veículos (5,4%), Siderurgia (5,3%), Eletroeletrônica (4,8%), Papel e Celulose (4,5%) e Têxtil e Confecções (1,9%). O aumento no volume de investimentos em relação ao período de 2006 a 2009, quando a indústria recebeu R$ 387 bilhões, é de 59%, ou 9,7% ao ano.

A FLUID&PROCESS surgiu de um conceito inovador agregando, em um único evento, setores tecnológicos de Engenharia, Informática, Fabricantes de Equipamentos e Usuários que atuam em projeto, inovação, desenvolvimento e aplicação de Controle de Fluidos e Processos Industriais. A feira foi concebida para suprir a necessidade de tecnologias e inovações para indústrias que vêm apresentando crescimento econômico, promovendo a gestão da inovação como forma de acesso ao desenvolvimento tecnológico.

Mais informações:
FLUID & PROCESS
Data
: de 20 a 23 de Setembro de 2011
Horário: 13h às 20h
Local: Pavilhão de Exposições Expo Center Norte - Pavilhão Azul
Rua José Bernardo Pinto, 333

Assessoria de Imprensa

SOBRE A REED EXHIBITIONS ALCANTARA MACHADO

Criada em abril de 2007, a Reed Exhibitions Alcantara Machado é resultado da joint venture firmada entre a maior promotora de feiras do mundo, a Reed Exhibitions, presente no Brasil desde 1997, e a maior da América Latina, a Alcantara Machado Feiras de Negócios, fundada em 1956 no Brasil e líder no mercado latino americano.

O expertise das duas empresas consolidou a força da Reed Exhibitions Alcantara Machado na América Latina e a tornou uma das maiores do mundo. Com eventos nos setores mais ativos da economia, no biênio 2009-2010 a empresa realizou cerca de 50 eventos, ocupando assim o 1º lugar em quantidade e metragem dentre as empresas associadas à UBRAFE (União Brasileira dos Promotores de Feira). Juntas, as feiras e eventos promovidos pela Reed Exhibitions Alcantara Machado ocuparam, somente nos últimos dois anos, mais de 2 milhões de metros quadrados, distribuídos por pavilhões no eixo Rio-SP. Além das capitais, a promotora também realiza eventos nas cidades de Ribeirão Preto (SP) e Macaé (RJ). Em 2011, a Reed Exhibitions Alcantara Machado é responsável por 65% da ocupação dos dias úteis do Pavilhão de Exposições do Anhembi, o principal centro de exposição do país.

Entre os objetivos da promotora estão propiciar aos expositores e seus clientes a oportunidade de incrementar negócios, trazer eventos internacionais para o Brasil e realizar novas parcerias. As FEIRAS DE NEGÓCIOS constituem um dos meios mais efetivos para a criação e manutenção de relacionamento com os clientes. Em uma era cada vez mais digital, os eventos se constituem como convergem fisicamente o comprador, o vendedor e o produto.

Com escritório na cidade de São Paulo, a Reed Exhibitions Alcantara Machado conta com a colaboração de mais de 150 funcionários e realiza feiras de negócios no Brasil, de setores como: Alumínio; Automotivo; Construção, Imóveis e Design de Interiores; Cultura; Elétrica, Energia e Automação; Eletrônicos e Engenharia Elétrica; Embalagem, Impressão, Logística e Transformação; Engenharia, Fabricação e Processamento; GEO Tecnologia; Iluminação, Ar-Condicionado e Refrigeração; Imagem e Entretenimento; Indústria Têxtil; Infraestrutura; Manufatura; Mecânica; Petróleo, Óleo e Gás; Plástico; Química e Petroquímica; Saneamento e Meio Ambiente; Segurança Eletrônica e Urbana; Tecnologia Agrícola; Turismo

Entre os eventos criados e integrados recentemente ao portfólio, destacam-se BIENAL DO LIVRO, , BRAZIL CONSUMER ELECTRONICS EXPO, CONGRESSO FENABRAVE, SALÃO INTERNACIONAL DE CARROS ANTIGOS, RIO INFRA, SP INFRA, GREENBUILDING BRASIL, FLUID & PROCESS e SANTOS OFFSHORE.

SOBRE A REED EXHIBITIONS

A Reed Exhibitions é a principal organizadora de eventos do mundo, reunindo mais de 6 milhões de profissionais ao redor do planeta, gerando bilhões de dólares em negócios. Hoje, os eventos da Reed estão presentes em 35 países, distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia e organizados por 35 escritórios próprios que empregam mais de 2.500 funcionários.

A Reed Exhibitions organiza uma série de eventos, incluindo exposições, conferências, congressos e reuniões. O portfólio contém mais de 440 eventos que prestigiam uma gama setores da indústria.

O estreito relacionamento da Reed com profissionais, associações de classe e órgãos governamentais assegura que cada evento seja de interesse e relevância para os mercados atendidos. Como resultado, muitos eventos da Reed são líderes em suas áreas.

A Reed Exhibitions pertence à Reed Elsevier Group plc, uma companhia listada entre as 100 maiores da Bolsa de Valores de Londres e líder mundial na divulgação e geração de informações.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Safra da cana deve apresentar queda de 4,21%

A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) sinaliza uma queda de 35 milhões de toneladas na safra 2011/12 do Centro-Sul em relação à estimativa inicial, feita no fim de março.

De acordo com a entidade, a nova projeção aponta para uma moagem de 533,50 milhões de toneladas, uma redução de 6,16% em relação ao total estimado em março de 2011 (568,50 milhões de toneladas), e queda de 4,21% sobre o valor final da safra 2010/2011 (556,94 milhões de toneladas).

Segundo a Unica, os principais fatores que levaram a essa redução foram a idade avançada do canavial, em função da menor renovação da cultura e menor investimento em tratos culturais nos últimos anos, e a estiagem, que prejudicou o desenvolvimento das plantas.

domingo, 3 de abril de 2011

Chineses vão comprar soja direto de MT e de outros cinco estados do país

De São Paulo - Marcos Coutinho

Foto: ReproduçãoChineses vão comprar soja direto de MT e de outros cinco estados do país

A China, maior comprador de soja do mundo, quer romper a intermediação das multinacionais norte-americanas que atuam no setor e quer investir na compra de soja diretamento dos produtores de Mato Grosso e de pelo menos outros cinco estados da Federação.
Estão previstos investimentos do segundo país mais rico do mundo em indústrias de esmagamento da oleaginosa, portos (berços de atracagem), infraestrutura, logística, silos, compra de terras.
Além de Mato Grosso, os chineses vão fincar bandeira na Bahia, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Sul e Tocantins. Em resumo, o gigante asiático quer aumentar a presença na cadeia produtiva a partir do Brasil e o território mato-grossense terá papel fundamental nesta expansão.
Maior produtor de soja do Brasil, Mato Grosso pode ser alvo dos investimentos para aquisição de áreas e na compra de direto da soja.
Para se ter uma noção da "volúpia" dos chineses, somente em Goiás os ivnestimentos previstos são da ordem de R$ 12 bilhões, que serão destinados à recuperação de áreas degradadas, compra de 6 mil toneladas por ano e na melhoria da infraestrutura de escoamento do grão.
Outro exemplo da pretensão da China está em curso na Bahia, onde serão investidos R$ 4 bilhões na compra de soja e na instalação de indústrias de beneficiamento, segundo informa o jornal Folha de São Paulo, na edição de hoje.

comentários

Exibindo de 1 a 2

por Sérgio G

Foi a melhor notícia do ano. Tem produtor rindo atoa,

por charles

Ou seja: O Gigante Asiático quer comprar soja direto das colönias... Realmente nunca deixaremos de ser uma Capitania Hereditária... Grande Perspectiva !!!

Olhar Direto

quinta-feira, 31 de março de 2011

Mato Grosso consome 616 mil toneladas de fertilizantes

Mato Grosso foi responsável pelo consumo de 17% dos fertilizantes aplicados na agricultura nacional no primeiro bimestre de 2011. De acordo com o relatório da Associação Nacional para Difusão do Algodão (Anda), 3,4 milhões de toneladas do produto foram utilizadas em janeiro e fevereiro deste ano, dos quais 616 mil toneladas foram em áreas mato-grossenses.
O insumo é responsável por quase 50% dos custos de produção da soja, conforme levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). No sudoeste do Estado, por exemplo, a produção custava no fim de 2010 cerca de R$ 939 por hectare. Deste total, R$ 414,09 foram destinados à aquisição de fertilizante, o que representou 44% do total dos investimentos.
O economista Vitor Galesso explica que ano passado, do total de produtos importados pelo Estado, 75% foram em insumos para a agricultura. A grande participação dos insumos na Balança Comercial do Estado é, segundo o ele, em decorrência das características do solo, que possui alto índice de acidez e é pouco fértil, demandando correções. "A acidez é compensada com aplicação de calcário, que produzimos no país. Mas os demais nutrientes e defensivos são trazidos de outros países".
Com a importação, os produtores são obrigados a calcular os custos em dólar. O problema, segundo o Vitor Galesso, é quando a moeda apresenta variação entre o período de plantio e o de comercialização. "Com a instabilidade, o produtor paga um valor pelos produtos em dólar e na hora de comercializar, se a moeda estiver desvalorizada, ele tem prejuízo".
Na cultura de algodão, o desembolso para aquisição de fertilizantes chega a R$ 1.076,35 por hectare, porém com menor participação no custo final, sendo responsável por 26% das despesas, com base na produção em Sapezal, região Oeste do Estado.
A necessidade de adubar o solo e aplicar defensivos no combate a pragas faz de Mato Grosso o foco de muitas empresas. O diretor de operações da Bayer no Brasil, Gerhard Bohne, em visita ao Estado para apresentação de um novo produto da empresa, afirmou que a grande produção de grãos faz com Mato Grosso seja um dos principais mercados do grupo no país, disputando com o Paraná e São Paulo.
Brasil - No país o consumo de fertilizantes aumentou 10,3% no primeiro bimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2010, saltando de 3,155 milhões de toneladas para 3,480 milhões de toneladas, segundo dados da Anda.

A Gazeta

Violações à rede Navegapará causam prejuízos ao Estado

Atualmente, 1.653 órgãos públicos usufruem do programa NavegaPará. Porém, violações na infraetrutura da estação de telecomunicações da rede têm causado prejuízos incalculáveis. "Contêineres, rádios, cabos e outros equipamentos vem sendo roubados ou depredados, causando prejuízos financeiros e sociais para o Estado. Com isso, diversos órgãos, escolas, infocentros, prefeituras, hospitais e outros locais acabam ficando sem acesso a internet", explica Théo Pires, presidente da Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará (Prodepa).

Segundo o presidente, no período de 2010 e 2011 foram registradas violações em 16 localidades. Em 2010, foram 15 cidades: Maracanã, Vigia, Bonito, Bragança, Castelo Branco (Castanhal), Colares, Comunidade Corrente, Magalhães Barata, Nova Timboteua, Peixe Boi, Primavera, Santarém Novo, Santo Antonio do Tauá, Pirabas e Tracateua. Este ano, novos casos foram detectados em Maracanã e Vigia, onde a rede já hvia sido restaurada, e Inhangapi

Em seis destas localidades a Prodepa já está providenciando o restabelecimento da rede: Maracanã, Inhangapi, Vigia, São Caetano de Odivelas, Santo Antonio do Tauá e Tracuateua. "Estamos recuperando gradativamente o serviço, pois essa reestruturação custa caro ao Estado. A intenção do governo nunca foi a de acabar com o projeto, muito pelo contrário, é de expandi-lo, mas agora temos que concentrar nossos esforços primeiro na reestruturação dessa rede", frisou o presidente da Prodepa.

Cidades Digitais - "Atualmente, existem 36 Cidades Digitais ativas e 13 fora de operação, por terem sido alvo de violações que ocasionaram a interrupção da rede na cidade-sede e nas dependentes. Em 2010, foram 15 casos de interrupção e desde janeiro de 2011 já somam 3 as Cidades Digitais violadas. Com esses dados podemos perceber o atual estado de depredação da infraestrutura do NavegaPará", alertou Theo.

A Cidade Digital constitui-se em uma plataforma do projeto que viabiliza a distribuição do sinal de internet e permite o acesso das unidades (órgãos públicos, infocentros, hotspots e outros) que integram cada cidade atendida pelo programa NavegaPará.

Infocentros - Outra esfera do NavegaPará são os Infocentros, um projeto de inclusão social viabilizado por meio da inclusão digital. Trata-se de um espaço público voltado para capacitação de cidadãos e para a inserção de serviços de utilidade pública promovidos pelo governo e seus parceiros, criado para aproximar o povo das políticas públicas do Estado. Atualmente, existem 186 Infocentros implantados em 43 municípios do Pará.

O governo, em parceria com o Banco da Amazônia, custeia bolsas para monitores que atuam nesses infocentros. O Governo Federal também custeia bolsas através de programas federais como o Telecentros.BR. Hoje, há infocentros com 8 computadores e com até 25 computadores. A ideia desta nova gestão é padronizar esses infocentros com dez computadores para alunos e um para o professor. Vale ressaltar que há infocentros em municípios ainda não atendidos pelo sinal do NavegaPará, implantados em parceria com o Governo Federal através de programas como o Território da Cidadania, Casa Digital Rural, GESAC e Telecentros.BR. Estes infocentros recebem uma conexão por satélite para a Internet.

No total, são 174 infocentros em 36 municípios atendidos pelo NavegaPará. São eles: Abaetetuba (3), Altamira (6), Ananindeua (14), Barcarena (2), Belém (63), Benevides (1), Bragança (4), Capanema (4), Castanhal (2), Igarapé-Açu (2), Igarapé-Miri (2), Inhangapi (2), Itaituba (9), Jacundá (3), Marabá (8), Maracanã (2), Marituba (3), Nova Timboteua (1), Pacajá (2), Rurópolis (3), Salinópolis (1), Santa Bárbara do Pará (1), Santa Izabel do Pará (2), Santa Maria do Pará (2), Santarém (11), São Domingos do Capim (3), São Francisco do Pará (2), São João da Ponta (1), São João de Pirabas (1), São Miguel do Guamá (2), Tailândia (2), Terra Alta (2), Tucuruí (3), Uruará (3) e Vigia (2).

Outros 12 municípios abrigam 12 infocentros onde o governo formou parceria, forneceu equipamentos, realizou adequações de infraestrutura e treinamentos de capacitação. São eles: Abel Figueiredo (1), Canaã dos Carajás (2), Eldorado dos Carajás (1), Itupiranga (1), Palestina do Pará (1), Parauapebas (2), Rondon do Pará (2), São João do Araguaia (1) e São Sebastião da Boa Vista (1).

Toda essa estrutura, de Cidades Digitais e Infocentros, é prejudicada pelos roubos e depredações. Segundo Theo Pires, as violações causadas na estrutura do NavegaPará, além de impactarem na sociedade, prorrogam a expansão do programa, pois a reestruturação da rede necessita de tempo e dinheiro. "É preciso também que haja uma conscientização da própria sociedade, que é a principal beneficiada, quanto à preservação dessa estrutura.", disse ele, explicando que a reestruturação do programa iniciou pela região nordeste do estado, depois seguirá para as demais regiões. "Após a conclusão dessa fase, iniciaremos o processo de expansão. Já temos novos projetos e estamos criando outros que serão implantados e proporcionarão um serviço de qualidade para a sociedade paraense", concluiu.

Manuela Viana/Secom

quarta-feira, 30 de março de 2011

PREVER MARCA PRESENÇA EM EVENTOS NACIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE

Medicina preventiva e redução de custos é pauta no cenário nacional da saúde durante o mês de abril, em São Paulo.

Contribuir com a promoção da saúde é constante para o HB.Prever, produto da blumenauense HBSIS, de soluções em TI. Assim, no mês de abril, marca a presença em dois grandes eventos voltados para a área da saúde, em São Paulo.

O primeiro, que acontece nos dias 05 e 06, no Hotel Mercure Paulista, é a 6˚ Conferência de Promoção da Saúde, realizado pela IBC, com foco na atuação primária, redução de custos e cases de sucesso de grandes empresas. O HB.Prever, será um dos patrocinadores do evento, e estará entre empresas de renome, como Petrobrás, Philips, Shell e Amil.

No primeiro dia do evento, o gerente de produto da HBSIS, Odair Behnke, mostra aos participantes da Conferência o case "Redução de Custos Através da Mensuração de Resultados: Conheça as Novidades em Softwares de Gestão da Promoção da Saúde".

De acordo com o gerente, o objetivo da palestra é demonstrar por meio de resultados a eficiência na utilização da nova tecnologia que permite fazer um acompanhamento gerencial de todo o histórico de saúde dos beneficiários ou colaboradores. "Apresentaremos os ganhos que a utilização de um software específico para este fim proporciona. Seja na operação das ações dos programas, quanto na gestão dos indicadores dos mesmos", destaca.

Já no segundo evento, o Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva, que acontece nos dia 07 e 08, no Novotel Jaraguá Conventions, possui a finalidade de estar mais próximo dos 300 profissionais da saúde de todo o país, que devem passar diariamente pelos estandes.

Conforme Behnke, o objetivo de participar dos eventos com o HB.Prever é justamente mostrar ao mercado que existe uma solução que operacionaliza e racionaliza as ações dos programas de promoção da saúde e prevenção de doenças em riscos. "Nosso software foi desenvolvido para eliminar dificuldades no acompanhamento das ações e resultados financeiros. E, além disso, para apresentar de forma clara e simples os indicadores de saúde dos participantes monitorados e o retorno do investimento nestes programas", finaliza o gerente de produto.

Para saber mais sobre o produto, acesse; ww.hbprever.com.br

Prejuízo com fechamento de frigorífico pode chegar a R$ 20 mi

000303201120364 Com o fechamento da planta do frigorífico Mataboi S/A, em Rondonópolis, nesta segunda-feira (28) e o pedido de recuperação judicial anunciado pela matriz em Araguari (MG), a empresa do setor de abates bovinos com o CNPJ mais antigo do Brasil deixa um prejuízo de cerca de R$ 20 milhões somente com os pecuaristas de Mato Grosso.
A informação é da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), que ressaltou em sua página na internet nesta quarta-feira (30) que “o Mataboi entrou para vala comum dos frigoríficos que utilizam do mecanismo injusto da recuperação judicial, pois essa lei só beneficia o credor e os grandes bancos, que querem ganhar tempo para acertar suas contas”.
A maioria dos fornecedores de gado do frigorífico são pecuaristas da região Sul do Estado, de municípios como Itiquira e Pedra Preta. De acordo com uma pecuarista da região, a situação em torno do possível fechamento da empresa já estava sendo observada pelos criadores há cerca de 15 dias. O fechamento da empresa acarretou na demissão de 300 funcionários.
O Mataboi era um dos frigoríficos de Rondonópolis que tinha o selo de inspeção federal e abatia cerca de 800 cabeças ao dia. Os abates foram suspensos na última semana e os pagamentos aos fornecedores também. Agora, conforme observa Marco Túlio Soares, representante da Acrimat na região Sudeste, “o pecuarista vai vender somente à vista, o que já era uma tendência, e o preço da arroba deve baixar, já que a concorrência vai diminuir.
Para o vice-presidente da Associação dos Criadores do Sul de Mato Grosso (Criasul), Mário Fernando da Silva Bastos, a tendência pode mesmo se confirmar, já que é o mais comum quando acontecem fechamentos de frigoríficos. Ele acredita, no entanto, que o preço da arroba pode baixar, mas a redução não deve se sustentar por muito tempo, a exemplo de situações anteriores.
Ainda segundo a pecuarista ouvida, os fornecedores não foram informados sobre nada até o momento e a única novidade que obtiveram através do site da empresa foi sobre o pedido de recuperação judicial. “Agora a orientação aos pecuaristas é para ficarem atentos ao prazo de 60 dias após o processo de deferimento do processo para se habilitarem a participar da Assembléia Geral dos Credores”, salienta.
Há também a informação de que a empresa fechou a planta de Três Lagos (MS), onde trabalham 500 funcionários. Além de Rondonópolis, da matriz em Araguari e da planta de Três Lagoas, o Mataboi tem um frigorífico em Santa Fé de Goiás (GO), com 700 funcionários.

1 comentário

 

por Urbano, em 30/03/2011 às 20:34

Empresas que ñ se adquarem a NOTA FISCAL ELETRÔNICA e que tentam continuar trabalhando erradamente, fecharão as portas mesmo..Eu só lamento pelos funcionários que saõ os mais atingidos.

terça-feira, 29 de março de 2011

Restrições ao crédito elevam spread bancário e juros ao consumidor

As restrições ao crédito, adotadas no final do ano passado, fizeram com que os bancos elevassem o spread (diferença entre os juros pagos ao aplicador e as taxas cobradas nos empréstimos) de 23,5%, em dezembro, para 26,1%, no mês de fevereiro. A margem de lucro dos bancos aumentou 2,6 pontos percentuais no bimestre, e o spread atingiu o patamar mais alto desde agosto de 2009, de acordo com o chefe adjunto do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central, Túlio Maciel, ao divulgar hoje (29) o Relatório de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, relativo a fevereiro.

Como resultado, os bancos aumentaram os juros prefixados em quase todas as modalidades de operação de crédito, com exceção do cheque especial, que caiu de 170,7% para 167,4% no bimestre. O crédito pessoal ficou 3,9 pontos percentuais mais caro, ao passar de 44,1% para 48%; o financiamento de veículos aumentou de 25,2% para 27,3%; e outros financiamentos tiveram os juros aumentados de 47,9% para 50,8% na relação dezembro-fevereiro, depois de terem baixado a 44,4% em janeiro, por causa das promoções de estoques de fim de ano.

Os juros também ficaram mais caros para as empresas no bimestre. Os descontos de duplicatas subiram de 39,1% para 44,5%, os descontos de promissórias passaram de 53,6% para 58,1%, o capital de giro evoluiu de 27,3% para 30,5%, a conta garantida passou de 95,7% para 101,2% e a aquisição de bens aumentou de 17% para 18%. As operações mais usadas pelas empresas, os descontos de duplicatas e de promissórias, ficaram 6,3 e 6,2 pontos percentuais mais caras, respectivamente, nos últimos 12 meses.

A alta dos juros reflete o aumento do compulsório bancário, anunciado pelo BC no início de dezembro, que retirou R$ 61 bilhões do mercado, de acordo com estimativa da própria autoridade monetária, e se agravou com a retomada do processo de elevação da taxa básica de juros (Selic), que foi ajustada de 10,75% para 11,25% ao ano no mês de janeiro, para conter as pressões inflacionárias. Além disso, o aperto monetário também embutia a expectativa dos analistas financeiros para novas altas da Selic.

Com esse cenário, os bancos trataram de aumentar a diferença entre os juros pagos ao cliente que faz aplicações e os juros cobrados nos empréstimos. Enquanto a taxa de captação paga ao investidor aumentou de 11,5% em média para 12% na comparação entre dezembro e fevereiro, a taxa média cobrada no empréstimo subiu de 35% para 38,1% e se firma como o spread mais alto do mundo entre os países emergentes.

Da Agência Brasil

sábado, 19 de março de 2011

Avicultura é prioridade em Goiás, ressalta governador

O presidente Executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, participou ontem (17/03) de audiência com o governador do Estado de Goiás, Marconi Ferreira Perillo, no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia (GO).

Durante o encontro, Turra enfatizou a importância da avicultura como geradora de divisas e renda para o País, ressaltando o posicionamento do estado no contexto do setor avícola, hoje, 6° maior produtor e 5° maior exportador de frangos, além de se destacar na produção de ovos.

Entre os pleitos elencados pelo setor, esteve a isonomia tributária frente a outros estados com relação à cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), para que a agroindústria do estado tenha condições equânimes para atuar no mercado.

Outro ponto elencado no encontro foi a estrutura logística de Goiás, especialmente com relação às condições das rodovias do Estado.  Na oportunidade, Perillo informou que o seu governo vem concentrando esforços com adequação e pavimentação das vias estaduais.

“O governador frisou que tem a avicultura goiana como uma prioridade de governo, e que dedicará esforços em prol da competitividade do setor. Importantes investimentos foram feitos para a vinda de grandes agroindústrias para o Estado. Exatamente por isso, ele ressaltou que trabalhará para solver os gargalos que afetam a atividade”, explica Turra.

quinta-feira, 17 de março de 2011

PCHs expandiram em mais de 1.000% em MT e há suspeita de "laranjas"

O negócios das Pequenas Centrais Hidrelétricas, as PCHs, se tornou um negócio rentável e bastante atrativo em Mato Grosso. O número de autorizações concedidas pelo Governo, ao arrepio da legislação, para implantação das usinas de pequeno porte cresceu mais de 1000%, isso mesmo, mais de mil por cento, em apenas oito anos, segundo o deputado Dilmar Dal’Bosco, do Democratas. Pulou de duas, uma em Juscimeira e outra em Sapezal,  para 154 espalhadas em várias bacias hidrográficas.

Neste período, segundo Dal’Bosco, o o grupo empresarial do então governador Blairo Maggi, atual senador da República pelo PR,  conseguiu autorização para implantar oito novas centrais. Os dados foram encaminhados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente, que passará a ser investigada por suposto esquema de favorecimento e facilitação de concessões para PCHs.

“O Poder Legislativo acordou agora para o problema, depois de nos depararmos com dezenas de denúncias de tráfico de influência, nos mais distantes municípios” – desabafou o político.

Esse, porém, não é o maior problema. Segundo o deputado Dal’Bosco, uma das principais preocupações diz respeito ao uso de “laranjas” e “testas de ferro”.  Ele anunciou que uma de suas primeiras ações como membro da CPI  será fazer a análise dos contratos sociais das empresas concessórias. Através desse procedimento, o parlamentar acredita que poderá chegar aos verdadeiros interessados no negócio. 

No requerimento que fez a Sema, o democrata solicitou o rol de licenças expedidas para as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH - cuja capacidade instalada seja 1 MW e inferior a 30 MW) e usinas de grande porte (UHE- Usina Hidrelétrica de Energia), além de informações sobre o critério adotado pela Sema na concessão das licenças ambientais.

Das 154 centrais de energia autorizadas em Mato Grosso, segundo relatório da Sema, existem 54 em operação, 38 em fase de implantação, 21 em estudo, 30 não iniciadas, 10 paradas e 1 em Eia Rima EIA (estudo de impacto ambiental/ relatório de impacto ao meio ambiente).

Por Hebert Almeida 24 Horas New

sexta-feira, 11 de março de 2011

Investidores chineses visitam MT para conhecer potencial energético

O vice-presidente executivo da China Three Gorges Corporation - responsável pela construção da Hidrelétrica de Três Gargantas, maior termelétrica do mundo, Lin Chuxue, e diretores da empresa chinesa visitam o Estado de Mato Grosso interessados em investimentos na América do Sul. Hoje, o grupo foi recebido pelo governador Silval Barbosa, no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.

Segundo Lin Chuxue, a intenção é conhecer de perto o potencial energético do País, a situação dos mercados no setor e os investimentos nos potenciais hídricos. Uma síntese do planejamento estratégico da empresa para os próximos dez anos também foi apresentada pelos chineses. "Acredito que vamos trabalhar no setor de energia elétrica em Mato Grosso", sinalizou Chuxue ao lembrar que "o Brasil chama atenção (no setor) como um mercado importante".

O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, fez uma breve apresentação do Estado destacando o potencial socioeconômico com os números da economia mato-grossense dos últimos sete anos, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) que praticamente dobrou de 2002 a 2010 se igualando ao chinês; apresentou ainda as exportações que aumentaram 370% no período, lembrando que a China é o maior comprador do Estado.

Mato Grosso é também grande produtor de energia. Na oportunidade, Nadaf apresentou a capacidade energética do Estado, com as unidades em funcionamento, as unidades em construção e as já aprovadas para entrar em funcionamento. O secretário assinalou ainda o consumo de energia: 70% pela indústria, 60% pelo Comércio e 160% pela Agricultura. A produção de biodiesel, o segundo melhor mercado do País, de ethanol e exploração mineral, que cresceu sete posições, fez parte da apresentação aos chineses.

O governador Silval Barbosa acrefita que o grupo saiu bastante impressionado com o que viu de Mato Grosso, o que sinaliza a possibilidade de uma parceria, "investirem também neste setor (de geração de energia) em Mato Grosso". O Governo do Estado está à disposição da empresa, inclusive para a realização des estudos dos rios mato-grossenses coigitados pelos chineses.

A visita foi acompanhada pelos secretários de Estado de Comunicação Social, Osmar de Carvalho; e secretário-chefe da Casa Civil, Eder de Moraes. Participaram ainda, a presidente da Rede Energia Cemat, Carmem Campos Pereira; vice-presidente Executivo da Cemat, Antonio Carlos Fernandes da Fonseca; diretor de Relação com Investidores da Rede, Mauricío Aquino; e diretores da China Three Gorges Corporation.

Fonte: Secom

Algodão: Conab estima aumento de 56% na área plantada em MT 10 de março de 2011

A área plantada com algodão na safra 2010/11 está superior em 56,1% em relação a safra passada em todo o país. Em Mato Grosso, o total da área plantada para a cultura teve um aumento de 56,3%, de acordo com o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgado hoje.
“Em Mato Grosso, o crescimento na área ocorre principalmente no plantio de primeira safra, consequência do retardamento do plantio da soja, ocasionado pelo atraso das chuvas, reduzindo dessa forma, a janela de plantio para o cultivo do algodão segunda safra”, aponta do documento do órgão federal.
O incremento da cultura foi motivado, principalmente, pela alta de preços provocada pela forte redução do produto nos estoques mundiais. Na região Centro-Oeste, além de Mato Grosso, Goiás também teve um amplo crescimento na área plantada em 72,5%.
De acordo com a Conab, a produtividade média do algodão em caroço deverá alcançar 3.825 kg/ha, contra 3.634 kg/ha obtida na safra passada, representando um incremento médio de 5,3%. Além do fator clima, contribui para o incremento de produtividade, o pacote tecnológico aplicado pelos agricultores das diversas regiões do país, como Mato Grosso e Goiás, cujas médias estimadas de produtividade são de 3.810 kg/ha e 3.978 kg/ha, respectivamente.
Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a área plantada de algodão nesta safra deve ficar em 681,1 mil hectares, enquanto na safra passada o plantio alcançou 419,2 mil hectares.

Por Só Notícias/Alex Fama