Lucas Bólico
Foto: Bossa Nova Filmes
Mato Grosso ainda não despertou para o potencial econômico do eco turismo no Pantanal. “Porto Jofre é um verdadeiro diamante a ser lapidado”, defende Lawrence Wahba documentarista National Geographic, conglomerado internacional de pesquisa, mídia e entretenimento, que está registrando imagens inéditas do local para o Projeto Trilogia do Pantanal, financiado pelo Governo do Estado e Agecopa.
Wahba compara o potencial rentável do Pantanal ao dos gorilas de Ruanda, na África. “Aquele era um país arrasado pela guerra, mas as autoridades locais o reergueram com consciência ambiental. Combateram, por exemplo, a caça de gorilas, que eram usados para fazer cinzeiro”, conta.
“Hoje, o país tem o segundo melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dá África e o turismo de pessoas que vão visitar o país por causa dos gorilas é uma das principais fontes de renda”, argumenta.
Wahba diz que os documentários serão muito importantes para que algo semelhante ocorra com o Pantanal. “Eles serão passados na National Geographic para milhões de pessoas ao redor do mundo. Para um público específico, que se interessa por ecoturismo e tem poder aquisitivo para viajar”, completa.
Além de documentarista da NatGeo, Lawrence Wahba, também faz reportagens especiais para a TV Globo. Tem um quadro no Domingão do Faustão e grava imagens para o Globo Repórter.
Compromisso com a Verdade, transparência e Responsabilidade Fone:(62)-8522-9467/E-mail: selzyalvesquinta@hotmail.com

sábado, 17 de setembro de 2011
Pantanal é diamante a ser lapidado, diz documentarista da 'National Geo'
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Praias brasileiras oferecem points de surfe para todos gostos
Boldró, um visual memorável de Fernando de Noronha. E um dos picos preferidos dos surfistas
Em busca da onda perfeita, nem sempre é preciso ir ao Havaí. A costa brasileira oferece de norte a sul surfe de primeira linha. Ondas tubulares ou longas, beach-breaks como point-breaks, badalação e tranquilidade, tudo isso pode ser encontrado nas praias brasileiras.
O colírio dos olhos dos surfistas é Fernando de Noronha. A época para o esporte se estende de dezembro até março com a chegada das ondulações norte e nordeste. Na Cacimba do Padre, principal beach-break (ondas que quebram em bancos de areia) brasileiro, as ondas são bastante tubulares e rápidas. Para completar, o visual da ilha e do morro Dois Irmãos torna o surfe memorável. Outros picos do arquipélago são Conceição, Boldró e Laje do Bode.
Ainda no norte e nordeste, outras praias podem ser o destino de suas férias. A Praia do Francês, em Alagoas, recebe um forte crowd por conta de suas ondas tubulares e águas quentes. Na Praia da Pipa, Rio Grande do Norte, bancadas de areias, pedra e coral diversificam as opções de surfe.
Apesar de ser mais conhecida por suas águas calmas, a Bahia não fica para trás. Scar Reef é considerado um dos melhores reef breaks (bancada de coral) do país e em condições ideais, produz tubos perfeitos. Stella Martins, em Salvador, forma ondas fortes nas marés altas.
No Rio de Janeiro, Saquarema é considerada a capital do surfe nacional. A praia de Itaúna possui ondas pesadas que nas grandes ondulações de leste formam, no outside, esquerdas monstruosas e perfeitas de até 9 pés. Outras locais que valem uma checada são a Praia da Vila e Vilatur. Já na capital do estado, a Prainha, localizada em uma reserva ambiental, é um dos mais regulares picos do Brasil oferecendo ondas de 2 aos 8 pés por todo o ano.
As cidades de Ubatuba e São Sebastião marcam os points do surfe no Estado de São Paulo. Itamambuca recebe altas ondas principalmente no canto direito. Ainda em Ubatuba, praias que devem ser conferidas são: Praia Grande, Praia do Félix, Vermelha e Praia das Toninhas. Maresias, em São Sebastião, pode chegar a 8 pés com tubos perfeitos no Canto do Moreira e valas no meio da praia ainda proporcionam excelente nível de surfe.
Talvez o Sul seja a região com mais opções à prática do esporte. Uma das melhores direitas do país fica na praia de Matinhos, no Paraná. Na Ilha do Mel, as praias de Fora e Paralelas rodam ondas de até 6 pés perfeitas e tubulares.
Descendo pela região, Santa Catarina deve ser lembrada. Silveira, excelente point-break (fundo de pedra), pode oferecer mares alucinantes de até 12 pés. Em Florianópolis, Praia Mole e Joaquina são clássicos do surfe nacional, mas tome muito cuidado com localismo dos surfistas de Floripa. Para completar a surf-trip pelo estado, visite os picos de Garopaba, Imbituba (sede do WCT) e Praia do Rosa.
- Fonte: Terra
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Família reúne quase 100 pessoas durante encontro no Pantanal
Ariosto Mesquita de Miranda (MS)
Divulgação
A Família Bueno é de origem franco/belga e se organizou, no Brasil, a partir dos sete filhos do casal Capistrano e Rosa Bueno. Dos sete irmãos (apenas dois ainda vivos) seguiram filhos, netos e bisnetos.
Foram quatro dias de convívio familiar tendo como moldura as belezas e atrações do Pantanal sul-mato-grossense. Perto de 100 pessoas participaram do “Encontro das Emoções”, que reuniu integrantes da Família Bueno, tradicional clã de origem rural do estado do Paraná que também se ramificou pelo Mato Grosso do Sul. O evento começou na sexta (09.10) e estendeu-se até a manhã do feriado do dia 12 de outubro, quando os participantes retornaram para suas casas. A festa foi toda realizada nas instalações das fazendas conjugadas Cacimba de Pedra/Reino Selvagem (226 km de Campo Grande), no Pantanal de Miranda.
Aves, jacarés, os rebanhos das fazendas e a gastronomia típica da região foram algumas das principais atrações para os participantes do evento, alguns pisando pela primeira vez em solo pantaneiro. Todos foram recebidos na tarde de sexta-feira pelo anfitrião Gerson Bueno, com um churrasco de ponta de costela acompanhado de lingüiça bovina de carne picada à faca, saladas, purê de batatas, farofa, vinagrete e arroz carreteiro. Todos os ingredientes são produzidos pela própria fazenda. Enquanto isso a cozinha deixava no tempero uma carcaça de carneiro – pesando duas arrobas -, posteriormente assado no rolete e servido à noite, no jantar.
Durante os demais dias não faltaram o quebra - torto no café da manhã e refeições a base de carne de jacaré-do-Pantanal precoce (criado em cultivo nas duas propriedades) e carne bovina soleada – similar à carne de sol, mas com vida mais curta (dura de dois a três dias na prateleira), menos sal e com capa de gordura (geralmente do coxão duro). Os doces feitos nas fazendas também foram atrações à parte. Após as refeições, a prosa familiar continuava enquanto alguns optavam por uma sesta no rendário.
O calor, que atingia picos de mais de 35 graus durante o dia levou muita gente para a piscina, também uma atrações das fazendas por seu formato de jacaré, em alusão à criação de quase 18 mil cabeças do réptil que as propriedades desenvolvem há mais de 20 anos. Por isso mesmo, ninguém perdeu a oportunidade de visitar o CEJAP – Centro de Produção do Jacaré Precoce para a Conservação do Jacaré-do-Pantanal. Adultos e crianças ouviram explicações do criador Gerson Bueno e puderam brincar e posar para fotos com jacarés “bebês” e com alguns animais já perto da idade para abate.
Durante os quatro dias muita cantoria e trios sertanejos e de música regional animaram a festa que manteve uma fogueira acesa durante mais de 72 horas e equipes se revezando na cozinha para manter alimentação disponível 24 horas por dia. Boa parte dos familiares convidados ficou hospedada nos 40 leitos disponíveis na pousada das fazendas conjugadas que, durante o ano, recebe um fluxo turístico cuja maior demanda é de europeus (80%). Outros participantes pernoitaram em hotéis da região de Miranda (Águas do Pantanal, Hotel Pantanal, Hotel Querência e Fazenda 23 de Março).
O encontro foi uma realização pessoal de Gerson Bueno: “reunir toda a nossa família em minha casa permitiu que eu vivesse os dias mais emocionantes de minha vida”, garante.
24 Horas News
Selzy Quinta
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Prefeitura implantará ´´Corredor do Turismo´´ no Distrito da Guia
“O Distrito Nossa Senhora da Guia quer entrar em definitivo para a rota turística de Mato Grosso”. Essa é a afirmação do turismólogo da Subprefeitura local, João Ricardo, que é um dos coordenadores do Projeto “Corredor do Turismo”, desenvolvido pela Prefeitura de Cuiabá, e que consiste em levar o visitante a um passeio para conhecer as belezas naturais da Guia.
João Ricardo disse que a idéia do corredor turístico é incluir as fazendas localizadas no Distrito no roteiro da Caminhada da Natureza, projeto já em vigor, e incluído na trilha nacional de caminhadas ecológicas. “Dentro da rota dessa caminhada, que possui percurso de 6 km, vamos incluir essas fazendas, o que com certeza tornará o passeio mais prazeroso. O turista contemplará matas virgens, animais e belos açudes e rios”.
O turismólogo acrescenta que o roteiro da caminhada pode conter ainda a ponte Nova e a histórica ponte Velha, construída na década de 40 e que fica em frente ao Terminal do Turismo, local que segundo ele, “costuma lotar frequentemente nos finais de semana”.
Ricardo explica que o Corredor do Turismo fará um teste piloto envolvendo alunos das redes municipal e estadual das escolas públicas e privadas. “A subprefeitura da Guia vai treinar 10 monitores para guiarem os estudantes durante a caminhada. Vale frisar que os alunos das escolas privadas pagarão uma pequena taxa de manutenção do ônibus que será utilizado para a atividade”.
Para a divulgação do projeto a subprefeitura do Distrito da Guia, sob o comando de Orlando Coutinho, pretende fazer parcerias com sites, e elaborar um guia turístico mostrando as fazendas, os hotéis e as pousadas da região. “A Guia tem um potencial turístico que infelizmente não é divulgado. Queremos incluir de vez a região no roteiro turístico de Mato Grosso.”
Assessoria - Guia de Mídia
Selzy Quinta
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Observe animais em cinco santuários ecológicos brasileiros
O Navegador
Em meio à floresta amazônica os sentidos ficam apurados à procura de origens de sons e cores vibrantes.
Binóculos e paciência são os dois principais itens que não podem faltar na bagagem quando o objetivo da viagem é a observação de animais. O turismo contemplativo pode, em princípio, não soar tão emocionante. Mas, uma vez no meio da mata, do rio ou do mar, a audição fica mais apurada, orienta a visão em busca das cores mais vibrantes ou do canto mais curioso e explica por que as pessoas viajam grandes distâncias para ver bichos de perto. Confira cinco destinos brasileiros que permitem este tipo de contato com os animais.
Porto das Pedras, Alagoas
Luna, Arami e Poti são três dos simpáticos peixes-bois que habitam o rio Tatuamunha, entre os municípios de Porto das Pedras e São Miguel dos Milagres, ao norte de Maceió. O Projeto Peixe-Boi tem estações em Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Esta de Porto das Pedras funciona como viveiro de adaptação, onde os animais que nasceram nos tanques do projeto vivem antes de voltar à natureza. Herbívoro, o peixe-boi chega a pesar 700 quilos.
As pousadas da região contatam jangadeiros que levam turistas por um belo trajeto da praia até o rio, com coqueiros de um lado e mangue de outro, por não mais que R$30 por pessoa. Quem preferir pode também caminhar e tentar avistá-los a partir da pequena passarela que liga uma margem do rio à outra.
As boias coloridas facilitam sua localização e lá vêm eles, tranquilamente, nadando. É proibido tocá-los ou mergulhar em sua companhia, sob risco de ser multado por fiscais à paisana sempre atentos. Os animais são dóceis e se aproximam naturalmente. Basta esperar que seu fôlego acabe e que venham à superfície para respirar, aí começa o show.
Depois do espetáculo com os peixes-bois, a praia de Tatuamunha, deserta, repleta de coqueiros e com areia branca, é um convite ao descanso.
Onde ficar:
- Pousada Borapirá
Praia de Tatuamunha, Porto das Pedras
Telefone: 81 3465-0055
www.borapira.com.br
- Pousada das Acácias
Av. Francisco Lima, 125, Porto da Rua, São Miguel dos Milagres
Telefone: 82 3295-1142
www.pousadadasacacias-al.com
Careiro da Várzea, Amazonas
Avistar animais na Amazônia não é algo tão simples como pode parecer. "É mais fácil ouvi-los do que vê-los na mata, mas se a pessoa tiver paciência, e o grupo não fizer barulho, os pássaros, cotias e macacos ficam menos inibidos", explica Sandra Martins, bióloga moradora de Manaus.
Para quem está na capital manauara, uma boa opção para apreciar pássaros é o município de Careiro da Várzea, a 29 km de Manaus, no lado oposto do Rio Negro. Do porto da cidade, sem guia especializado, pode-se conversar com um barqueiro e combinar preços e horários para passeios de um dia. O trajeto leva pouco mais de uma hora e a época mais propícia é de julho a novembro, quando chove menos, os rios baixam, praias se formam e as aves ficam mais expostas. Araras, tucanos e pequenos passarinhos de cores variadas dão o ar da graça para quem estiver munido de binóculos.
Em Manaus, o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o zoológico do Tropical Hotel oferecem trilhas e possibilitam a observação de mamíferos, répteis, insetos e peixes típicos da região amazônica, com acompanhamento de profissionais treinados.
Onde ficar:
- Tropical Manaus
Av. Coronel Teixeira, 1320, Ponta Negra, Manaus
Telefone: 92 2123-5000
www.tropicalmanaus.com.br
- Ibis Manaus
Av. Mandii, 4-B, Distrito Industrial, Manaus
Telefone: 92 2123-6234
www.accorhotels.com.br
Onde comer:
- Barracas do Mercado Municipal Adolpho Lisboa
Rua dos Barés, 46, Centro, Manaus
Telefone: 92 3234-0588
- Waku Sese
Rua Rio Purus, 260A, Conjunto Vieiralves, Manaus
Telefone: 92 3584-4643
Praia do Rosa, Santa Catarina
Localizada a 80 quilômetros ao sul de Florianópolis, a Praia do Rosa recebe, entre junho e outubro, a visita das baleias francas, que aproveitam a região para se reproduzir e amamentar seus filhotes. Em forma de meia-lua, a praia oferece, além da observação dos animais, boas condições para surfe, trilhas ecológicas, pesca, cavalgadas e trekking.
Este ano, a temporada de observação acontece de 19 de julho a novembro, organizada pelo Instituto Baleia Franca, Turismo Vida Sol e Mar e a Pousadas do Rosa Associadas (Proa). Os passeios partem de três lugares, dependendo da localização dos animais Praia de Garopaba, do Porto ou de Itapirubá -, sempre em uma embarcação inflável para 22 pessoas, e duram cerca de 1 hora e meia.
É necessário ter um grupo mínimo de seis pessoas e os preços individuais variam de R$90 a R$140 dependendo do dia da semana. Para quem prefere ficar em terra firme, R$70 bastam para observar as baleias com binóculos a partir de vans ou microônibus que vão andando pelas praias da região, sempre com acompanhamento de biólogo ou monitor.
Onde dormir:
- Pousada Cabanas do Mirante
Estrada Geral do Rosa, sem número
Telefone: 48 3355-6252
www.cabanasdomirante.com.br
- Pousada do Vento Tranquilo
Estrada Central do Rosa, sem número
Telefone: 48 3355-7062
www.pousadadoventotranquilo.tur.br
Onde comer:
- Engenho do Mar
Estrada Geral do Rosa, sem número
Telefone: 48 3355-6111
- Tigre Asiático Restaurante
Centrinho do Rosa
Telefone: 48 3355-7045
Pantanal, Mato Grosso
O Pantanal Matogrossense é o verdadeiro paraíso para quem pretende ver animais in natura no Brasil, com 698 espécies de pássaros, 80 de mamíferos, 260 de peixes e 50 de répteis. O animal mais popular por ali é o jacaré: há 40 deles para cada pessoa na região, de longe a maior relação bicho por homem do destino. São tantos que o Ibama controla o número dos que nascem em cativeiro para não superlotar o espaço e causar desequilíbrio ecológico.
Para vê-los, não é preciso muito esforço. Percorrendo a Transpantaneira, estrada que corta a região de norte a sul, vê-se que estão por toda parte. Basta olhar para uma poça de água, um lago ou uma parte mais alagada. Às vezes escondem-se no meio das folhas aquáticas, mas no geral são bem exibidos e pacíficos. Atacam somente sob ameaça e convivem harmoniosamente lado a lado com capivaras e passarinhos.
O Pantanal tem duas estações bastante distintas: cheia, de fevereiro a abril, e seca, de agosto a outubro. Para quem só quer ver a bicharada, entretanto, tanto faz a estação, os jacarés estarão sempre aqui e ali. "As duas épocas são muito ricas e diferentes, cada uma delas com suas belezas. Quem pensa que uma é mais bonita que a outra está equivocado", acredita André von Thuronyi, fazendeiro e proprietário de um hotel na região.
Onde ficar:
- Pousada das Araras
Estrada Parque Transpantaneira, km 32, Poconé
Telefone: 65 3682-2800
www.araraslodge.com.br
- Hotel Sesc Porto Cercado
Estrada Poconé-Porto Cercado, km 42, Poconé
Telefone: 65 3688-2021
www.sescpantanal.com.br
Bonito, Mato Grosso do Sul
Dourado, piraputanga, curimbatá, piau, pacu, canivete, cascudo, lambari, pintado e cachara são algumas espécies de peixes que você pode encontrar no mergulho com cilindro no Recanto Ecológico Rio da Prata, em Bonito, Mato Grosso do Sul. Qualquer pessoa com mais de 10 anos, experiente ou não em mergulho, pode desfrutar do passeio aquático, que dura cerca de 40 minutos e conta sempre com guia especializado.
Depois de flutuar por aproximadamente 600 metros em não mais de oito metros de profundidade, a impressão é de ter visitado um grande aquário natural. Além do Rio da Prata, Bonito oferece ainda o Rio Formoso, a Lagoa Misteriosa e o Abismo Anhumas para os amantes da vida submarina.
Onde ficar:
- Wetiga Hotel
Rua Cel. Pilad Rebuá, 679, Bonito
Telefone: 67 3255-1699
www.wetigahotel.com.br
- Hotel Fazenda e Pesca Genipapo
Rio Miranda, estrada para Bonito - MS 345
Telefone: 67 3255-4949
www.genipapo.com.br
- Bonito HI Hostel
Rua Lúcio Borralho, 716, Bairro Formoso, Bonito
Telefone: 67 3255-1022
www.ajbonito.com.br
Onde comer:
- Cantinho do Peixe
Rua 31 de Março, 1918
Telefone: 67 3255-3381
- Restaurante da Vovó
Rua Senador Felinto Muller, 566
Telefone: 67 3255-1970
Noticias da Sessão: Turismo
» Conheça as cidades do Brasil onde há mais mulheres que homens
» Fiscalização detecta problemas em infraestrutura de hotéis e pousadas em MT
» Ilha Grande pode ser explorada a bordo de barco, via trilha ou sob a água
» Cachoeiras e cânions levam aventureiros à Jordânia
Autor: http://turismo.terra.com.br - Chris Kokubo
[ NavegadorMT - Mato Grosso em Primeiro Lugar ]
terça-feira, 28 de julho de 2009
Planejamento turístico de MT será discutido com foco na Copa de 2014
O Grupo Gestor do Fórum Estadual do Turismo irá apresentar nesta terça-feira (28) os documentos de planejamento Turístico do Estado, durante a 56º Reunião Ordinária do Fórum Estadual do Turismo. A apresentação será a partir das 14h, no auditório dos Pássaros, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.
De acordo com a secretária adjunta de Estado de Desenvolvimento do Turismo, Vanice Marques, o Grupo Gestor do Fórum discutiu as políticas estaduais de Turismo de 2003 a 2010, com ênfase aos programas MT + 20 do Governo do Estado, o Plano Estadual de Turismo e o Plano Plurianual (PPA até 2011). O levantamento irá subsidiar o planejamento do setor turístico para a Copa de 2014.
Autor: Silvana Ribas
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Rally ecológico vai mostrar as belezas do Araguaia
LINE ROMIO -Redação/Secom-MT
O curso do Rio Araguaia será o norte do 1º Rally Ecológico de Regularidade Berohokã – Ilha do Bananal. O evento vai cobrir 1.480 quilômetros desde a nascente do rio, no município de Mineiros, em Goiás, até a Ilha do Bananal, em São Felix do Araguaia, Mato Grosso, a 1.200 quilômetros a Nordeste de Cuiabá, de 3 a 7 de setembro. O evento é uma realização da empresa Berohokã Editora e Filmes e conta com todo o apoio do governo de Mato Grosso.
Nesta quarta-feira (15.07), o secretário chefe da Casa Civil e de Comunicação Social, Eumar Novacki, recebeu o diretor executivo da Berohokã, Luiz Jacarandá, juntamente com o secretário de Estado de Esportes e Lazer, Baiano Fillho. A reunião oficializou a parceria do governo de Mato Grosso no evento. “O governo do Estado sempre teve a pretensão de colocar um rally na região. Com esta união de forças vamos colocar este evento como um dos maiores do país e mostrar a todos o potencial turístico da região, carregando junto a consciência ambiental”, frisou Baiano Filho. Ele informou ainda que a iniciativa já é de conhecimento de todo o secretariado e ressaltou a participação dos secretários de Turismo, Yuri Jorge, e de Meio Ambiente, Luiz Henrique Daldegan.
Participaram da reunião lideranças das Polícias Civil e Militar do Estado, bem como do Corpo de Bombeiros. “É uma prerrogativa desta gestão a união de forças entre as secretarias para a elaboração e execução de ações interligadas. Sendo assim, este evento contribuirá para que isto seja colocado em prática mais uma vez, pois, teremos também a participação das Secretarias de Saúde, de Educação e do próprio Detran”, reforçou Novacki.
O organizador do evento foi enfático ao afirmar que a realização do rally seria impossível sem o apoio do governo. “Não é um rally amador”, disse ele ao informar que os participantes buscam a credibilidade do evento ao fazerem as inscrições e que essa credibilidade é conseguida com o apoio do Estado. A empresa Berohokã significa o grande rio na língua karajá.
Os interessados em participar do rally já podem fazer a pré inscrição pelo site rallyberohoka.com.br nas categorias graduados, turismo e expedition. São esperados 150 carros. Para o dia 22 de julho está sendo preparado o lançamento do rally em Cuiabá, com uma carreata que deve passar pelas principais ruas e avenidas da capital
Secom-MT
Selzy Quinta
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Pantanal Matogrossense Declarado Reserva da Biosfera Mundial e Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO
FONTE: http://www.pousadamutum.com.br
Declarado Reserva da Biosfera Mundial e Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, o Pantanal é a maior planície alagável do Mundo, com uma área aproximada de 200.000 quilômetros quadrados.
Sua biodiversidade inclui mais de 650 espécies diferentes de aves, 262 espécies de peixes, 1.100 espécies de borboletas, 80 espécies de mamíferos, 50 espécies de répteis e mais de 1.700 espécies de plantas, o que faz do Pantanal o local com a maior concentração de fauna das Américas. Jacarés, capivaras, ariranhas, macacos, araraunas, araras, garças, baguaris, biguás, curicacas, mutuns, periquitos, papagaios, tucanos e tuiuiús são parte integrante da paisagem pantaneira.
Apesar de os ritmos da cheia e da seca influenciarem toda a vida do Pantanal, na Pousada Mutum é possível encontrar durante todo o ano uma grande variedade de paisagens com diferentes ecossistemas e uma enorme biodiversidade.
Oferecendo um dos maiores e mais diversos ecossistemas do Mundo, o Pantanal é um destino único e agrada ao mais exigente dos viajantes.
FONTE: http://www.pousadamutum.com.br
Selzy Quinta
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Barragem do Manso pode gerar outro grande escândalo
por Paulo Zaviasky
Dos leitores:
Sobre a matéria que publico logo abaixo, escolho uma das extraordinárias cartas dos leitores, por representar a grande média dos leitores que se manifestaram com suas dúvidas, interrogações e espanto pelo que acontece em Manso aos olhos do mundo. Correspondência, como todas, no intuito de ajudar a resolver ou amenizar uma situação. Com dados técnicos, demonstra conhecimento de causa e torcida a favor. A seguir, o e-mail do engenheiro RL que roga para não ter o nome divulgado por não ser candidato político a nada:
“Caro tchapa e crushhi”,
Manso (a usina, não a obra que é de múltipla finalidade ), caríssimo “tchapa e cruz”, foi concebida para gerar energia de ponta e socorrer o sistema quando ocorrem faltas na transmissão.
Ponta, é aquela potência que é consumida no período crítico da demanda (6h - 18h). Demanda que dimensiona o tamanho da geração do sistema.
Sem os kws de Manso, a partir das 7horas da noite, escuridão total aqui na terra do Verdão. Note que praticamente não falta mais luz em Mato Grosso. Isso se dá graças a Manso que supre as faltas das linhas em caso de desligamento(raios).
Por isso, seu fator de carga dimensionado em 0,3.(Usina de Socorro), serve também a usina para estabilizar, com a energia reativa gerada ( MVAR ), todo o sistema de transmissão do Estado – Mvar, estes que permitem a estabilidade da voltagem do sistema e a transmissão de mais energia elétrica do sul maravilha para cá.
Sul, aliás, cujos mestres trancaram a Térmica de Cuiabá por puro interesse econômico, assunto que merece o mais profundo silêncio da nossa mídia.
Não posso afirmar que suas colocações são incorretas, imagina. Sei que o preclaro amigo é muitíssimo bem informado e deve ter se embasado em fontes seguras para escrever o texto. No entanto, posso dizer: se isso está a ocorrer é desvio de função da obra (aliás, desvios ali, não faltam).
Grave! Gravíssimo!
Bom dia, platéia de estádio de pau à pique”. (RL)
E, este outro e-mail:
"Apreciei o seu estudo sobre o Manso. Notável estudo socio-politico-turistico- economico.
Apenas sou contrario à criação de novas barragens de sérias conseqüências sobre a fauna ictiológica. Que fazer ante a necessidade de energia eletrica? A tese de um filho do Dr. B. Pedro Dorileo é sobre fontes alternativas de energia.
Enquanto isso aproveitemos o barco dos amigos e passeemos no lago. Abraços, L"
divulgação
As turbinas de Manso e os 210 MW em conjunto com a outra Usina da Fantasia Casca-300
Graves preocupações assolam o solo cuiabano. Desta vez, envolvendo a barragem do Rio Manso que sofre casuísmos desde a elaboração do projeto e que se transformou, hoje, num enorme “Piscinão de Ramos”, dada a sua popularidade e encantamento aflorados pelas emissoras de TVs, colunismo social e a flora e a fauna dos “novos ricos” e seus delírios embalados nas noites de fantasias do “ninguém é de ninguém”.
Enxotaram centenas de famílias, moradores legais desde que Cuiabá foi inventada pelos espanhóis. Depois do Tratado de Tordesilhas, pelos ingleses que tocaram fogo no rabo dos índios e, finalmente pelos paulistas que foram apelidados de “bandeirantes”, hoje sinônimos de “pioneiros”, cujos degredos e punições os empurraram para o fundo do mato, fundando cidades e escondendo as peraltices do passado que originaram tais “missões” neste oeste brasileiro.
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Tem até imitação das Ilhas da revista Caras - PAR - TI - CU - LAR, gente. E depois, lambusam que não se deve falar, mas, sim, engolir.
Com isso, os “historiadores” sempre possuem opções de escolha sobre datas e gente para figurarem nos quadros de honra dessas fundações de cidades, através de “pesquisas” nos hieróglifos do analfabetismo absoluto daquela época de pinga sem limão.
Expulsaram pais, mães, filhos e Espíritos Santos de suas choças, sítios, chácaras e tapumes para encherem tudo de água sob a égide da geração de energia nuclear de luz e força para nossa gente e para nossos valores.
Quatro engenheiros da NASA estiveram em Cuiabá e puxaram um “fio de luz” desde a usina de Manso até o laboratório nuclear que fica nos fundos da “lagoa do governador”, ou “lagoa da Assembléia Legislativa” ou, ainda, “lago do CPA”, o maior esgoto político e administrativo que está servindo apenas para o prefeito molhar, adubando as plantas dos canteiros e jardins daqui.
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Iates, barcos, hotéis flutuantes, cada invenção bonita, menos geração de energia. Sim, gastos...
E para a venda de caminhões-pipa de água contaminada para as caixas d’água de madames burras e piscinas das casas idem.
E tentaram acender a lâmpada. Uma luz fraquinha se fez ouvir... Foi definhando, definhando e se apagou para sempre. Ou seja, o famoso trator Manso não serve nem para acender uma lamparina a querosene.
É claro que a nossa torcida é para que Manso funcione realmente. Sou favorável que haja uma barragem a cada dez quilômetros e que gerem milhões de quilowatts neste país rico em tudo, menos em racionalidade humana.
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Um pouco mais ou um pouco menos d'água estraga essa visão de descanso particular lá no "nosso" Manso energético.
Tanto sacrifício para nada!
Para nada?
Iates, novos ricos serelepes, barcos e barcões, mansões, madames alegres, vendedores de churrasquinhos, pipocas, lona de circo, malabaristas, fumaça muita fumaça, pescarias, fotógrafos lambe-lambes, poses ao Sol e nas lanchas modernas, biquínis topless – sem o sutiã, muitos sem apenas a parte de baixo do biquíni, paraquedistas, aeronaves aquáticas, festas, arrojo imobiliário...
Tudo com energia elétrica “puxada” ali do bairro do Mundéu. Nada de “energia” do Manso. Para essas gandaias estenderam 87 quilômetros de fio duplo até lá... Manso não gera meio watt... Deveria gerar. Antes dos escândalos dos desmentidos, cito o motivo deste desabafo: determinados donos do mundo das imobiliárias do Manso combinam com certas autoridades daqui tudo sobre o fechamento e abertura das comportas do Manso.
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Um pouquinho menos no nível dessas águas imobiliárias, estraga o panorama/visão... Mais, molha os pés de madames.
Fizeram milhares de cais. Centenas de praias particulares, portos, estacionamentos de aeronaves e de ultraleves e os escambaus. Quando as águas do Manso descem um pouquinho, desmontam a estrutura comercial da visão de marketing desses ambientes.
Ou, ao contrário, quando as águas sobem, é outro desastre. Não combinam com o short do manequim doutor político, executivo ou excelências legalizatórias e as fotos para o colunismo social mundano.
E os funcionários do Manso só têm uma missão: abrir e fechar as comportas, conforme as chuvas e imposição dos “Doutores do Manso”, sempre acatando decisões de madames importantes que detestam enchentes e abominam a seca.
Por isso, descobre-se agora, o nível do Manso sempre está certinho no risquinho da tábua onde está pendurado aquele enorme tronco de árvore secular escrito à fogo de maçarico: “Mansão Do Seja Lá O Que Deus Quiser, Pois Maridos Não São Propriedades Das Mulheres”.
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Afinal tudo isso ´esse gasto enorme - era para gerar energia de aproximadamente 200 MW, hoje, isso aí...
Eu sonhava com o Manso e mais umas 87 barragens em nossos rios maravilhosos para a geração de energia elétrica. Não para isso, apenas enfeite de cartões postais dessas festas pagãs que, aliás, não sou contra, mas em outro local.
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