quinta-feira, 5 de novembro de 2009

PESQUISAS INSTITUTO MARK - TANGARÁ DA SERRA66% aprovam Ladeia; 15% dizem que prefeito é péssimo

 

   O prefeito de segundo mandato de Tangará da Serra (a 210 km ao Médio-Norte da Capital), Júlio Cesar Ladeia (PR), tem uma aprovação popular de 66%. A constatação é do instituto Mark, em pesquisa de campo no último dia 31. Os pesquisadores entrevistaram 249 tangaraenses. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

  Ladeia enfrentou embates jurídicos pós-reeleição. Chegou a ficar afastado do cargo por quatro meses devido à cassação do seu registro de candidatura, sob acusação de ter cometido ato de improbidade administrativa. Foi cassado em 23 de abril devido à propaganda e gastos irregulares com publicidade. Só conseguiu retornar ao comando da prefeitura graças a uma liminar obtida no TRE-MT em 4 de agosto. Nesse interím, o presidente da Câmara, José Pereira Filho (PT), o Zé Pequeno, aliado de Ladeia, ficou à frente do Executivo.

   Ex-radialista e ex-apresentador de TV, o republicano desenvolve uma gestão ótima na opinião de 8,4% dos entrevistados. Na concepção de 34,1%, o mandato está sendo bom. Outros 23,7% entendem que a atuação de Ladeia como administrador é regular positiva. A soma dessas opções (ótimo, bom e regular positivo) perfaz os 66,2%.

   Reeleito nas urnas de 2008 com 18.068 votos, o prefeito do PR tem a administração reprovada por 30,9%. Desse universo, 15,7% julga que o mandato é péssimo, enquanto 9,2% acreditam que seja ruim. Outros 6% dizem que a atuação de Júlio Ladeira é regular negativo. Não souberam responder 2,8% dos entrevistados.

Bairros

   A Mark fez pesquisa em 37 bairros. Dos entrevistados, 89,2% moram na zona urbana e, 10,8%, na rural. Os bairros onde eleitores emitiram opinião foram Vila Nazaré, centro, Santa Izabel, Parque das Nações, Vila Esmeralda, Jardim dos Ipês e Presidente, Vilas Alta e Horizonte, Jardim do Lago, Monte Líbano, Rio Preto, Dona Júlia, Jardim América, Vila Olímpica, Alto do Boa Vista, Tapirapuã, Jardim Paraíso, Vila Goiás, Jardim São Paulo e Maringá, Santa Lúcia, Jardim Paulista, Alto Alegre, Shangrilá, Vila Londrina, Parque das Mansões, Nossa Senhora Aparecida, Califórnia, Jardim Atlântico, Santa Marta, San Diego, Cohabinha, Tangará II, Araputanga, Tangará I e Vila Progresso. (Andéa Haddad)

 

Para 61%; governo Maggi está sendo bom; 4%, péssimo

   Prestes a renunciar ao cargo para concorrer a uma vaga de senador, o governador Blairo Maggi está com uma popularidade considerável junto à popularidade de Tangará da Serra, no  Médio-Norte mato-grossense. Sua administração conta com respaldo de 87,2% dos moradores. Maggi foi eleito governador pela primeira vez em 2002 pelo PPS, mesmo partido pelo qual se reelegeu em 2006, ambos pleitos no primeiro turno. Hoje está no PR e pretende deixar o Palácio Paiaguás até abril para entrar no páreo ao Senado.

   Pesquisa do instituto Mark revela que 10,8% dos eleitores de Tangará da Serra consideram que Maggi faz um ótimo governo. Foram entrevistadas 249 pessoas no último dia 31. A maioria (61,4%) entende que o republicano faz um bom governo, enquanto 15,3% consideram-no regular positivo.

   Em contrapartida, 9,2% dos eleitores tangaraenses reprovam a atuação do republicano, percentual considerado baixo lavando-se em conta que Maggi está no final do sétimo ano de mandato. Na avaliação de 4,4%, ele faz um governo péssimo, enquanto 2,8% entendem ser ruim e, 2%, regular negativo. Outros 3,2% não souberam responder. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

Gestão Lula

Em Tangará da Serra, a aprovação ao governo do presidente Lula (PT) é maior que a de Maggi e chega a 96%. Destes, 57% avaliam que o petista faz um bom mandato, enquanto 21,3% dizem ser regular positivo e, 17,7%, ótimo.

   O percentual dos que reprovam o mandato do presidente não passa dos 2,8%. Nesse universo, a administração petista é considerada ruim para 1,2%, mesmo percentual dos que avaliam-na como péssima. Para 0,4%, Lula conduz de forma regular negativo o governo central.

   Foram entrevistadas 249 pessoas, sendo 51% homens e, 49%, mulheres. Os pesquisadores do Mark instituto percorreram 37 bairros de Tangará da Serra. A pesquisa abrangeu também a zona rural.  Dos entrevistados, 28,1% declararam ter entre 25 e 34 anos, enquanto 25,7% têm de 35 a 44, 19,7% possuem entre 18 e 24 anos, 14,1% de 45 a 59, enquanto 7,2% disseram possir de 16 a 17 e, 5,2%, com mais de 60 anos. (Andréa Haddad)

Atuação dos vereadores tangaraenses tem aval de 61%

   Sessenta e um por cento da população de Tangará da Serra (a 210 km ao Médio-Norte da Capital) aprovam os 10 primeiros meses de trabalho da Câmara Municipal, revela a pesquisa do instituto Mark. Foram entrevistadas 249 pessoas. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

   A Câmara é composta por 10 vereadores e é presidida pelo petista José Pereira Filho, o Zé Pequeno, que assumiu por quatro meses o comando da prefeitura com a cassação do prefeito e aliado Júlio Ladeia (PR). O republicano retornou ao cargo em agosto. Cinco dos 10 parlamentares foram eleitos na mesma chapa do prefeito. São eles: Luiz Enrique Barbosa Matias (PTB), Paulo Porfírio (PR), Roque Fritzen (PDT) e Genilson Andra Kezomae (PR). Em contrapartida, dois deles (Melquezedeque Pereira Soares e João Batista Neri de Almeida), conquistaram cadeira pelo PMDB, mesmo partido da adversária do republicano, Azenate Fernandes Carvalho. Os outros dois parlamentares Miguel Romanhuk e Celso Ferreira de Souza se elegeram pelo DEM, numa coligação com PSDB, PSC e PPS.

   O levantamento do Mark aponta que 6% entendem que a Câmara faz um ótimo trabalho, ao passo que 24,9% acreditam ser bom. Na avaliação de 30,1%, o legislativo municipal tem desempenho regular positivo.

   Por outro lado, 24,8% reprovam a atuação dos vereadores. Consideram péssimo 10,4%, enquanto 6,8% dizem ser ruim e, 7,6%, regular negativo.

     A pesquisa foi realizada na última sexta (31), em 37 bairros de Tangará da Serra, incluindo regiões da zona rural. Dos 249 entrevistados, 5,6% declaram ser analfabetos e/ou não ter concluído o primário, enquanto 22,1% dizem que cursaram até a quarta série do primeiro grau e/ou têm o 1º grau incompleto. A maioria (45,8%) possui até a 8ª série e/ou não concluíram o segundo grau. Os que declararam ter curso superior somam 4,8%. (Andréa Haddad)

Serra lidera disputa; Dilma é mais rejeitada em Tangará

   O governador paulista José Serra (PSDB), ex-ministro da Saúde no governo FHC (1995-2003), impõe vantagem em Tangará da Serra sobre os demais pré-candidatos na disputa à Presidência da República em 2010. O tucano lidera tanto na pesquisa espontânea quando na estimulada, revela o instituto Mark. Foi realizada no último dia 31. Serra apresenta percentuais que variam de 26% a 45% das intenções de voto. A ministra-chefe da Casa Civil, por sua vez, Dilma Rousseff (PT), aparece em segundo, mas também acumula os maiores percentuais de rejeição. Os pesquisadores estiveram em 37 bairros. Ouviram 249 eleitores. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

   Na pesquisa espontânea, quando os entrevistados não citam nomes dos virtuais candidatos, Serra lidera com 15,3 pontos percentuais de diferença em relação a Dilma. Ele detém 26,5%, enquanto a petista aparece com 11,2%. Mesmo não concorrendo, Lula é o preferido de 4,4% dos eleitores de Tangará, enquanto o deputado federal Ciro Gomes (PSB) tem 3,2%, mesmo percentual atribuído pela senadora Marina Silva (PV). O governador mineiro Aécio Neves (PSDB) figura com 0,8%, enquanto o de Mato Grosso, Bairo Maggi (PR), é citado por 0,4%. Os indecisos somam 49,8%.

   Numa eventual disputa com quatro virtuais candidatos (Serra, Dilma, Ciro e Marina), o tucano lidera com 45,4%, seguido pela petista, que tem 16,5% (ver estimulada 1). Ciro detém 7,6% e divide a terceira colocação com Marina Silval, que aparece com 6,8%. Outros 21,3% ainda estão indecisos. 

   Quando Aécio aparece como candidato do PSDB no lugar de Serra, o percentual de indecisos sobe para 48,2% (estimulada 2). Neste cenário, Dilma aparece na liderança, com ligeira vantagem sobre Ciro: 16,5% a 12,9%. Aécio figura com 10%, enquanto Marina acumula 48,2%. Outros 5,2% optariam por anular o voto se os candidatos fossem estes.

Rejeição

   A maioria dos eleitores declara que jamais votaria em Dilma para a Presidência da República. Num cenário em que concorreria com Ciro, Marina e Serra, a petista chega a ter 17,7% de rejeição. Ciro aparece com 10,4%, seguido por Marina, que tem 9,6%. O menos rejeitado é Serra: 8,4%.

   Quando o candidato tucano é Aécio, Dilma continuarua na liderança em rejeição, com 15,7%, seguida por Marina, que acumula 10% e, por Ciro, que tem 9,2%. Aécio mantém o baixo percentual de rejeição, com 4,8%. (Andréa Haddad

Santos e Jayme estão empatados ao governo em Tangará

   O prefeito cuiabano Wilson Santos (PSDB) e o senador licenciado Jayme Campos (DEM) estão empatados tecnicamente na corrida ao Palácio Paiaguás em Tangará da Serra, apesar da ligeira vantagem do tucano sobre o democrata: 16,9% a 12%. O levantamento foi feito pelos pesquisadores do instituto Mark, no sábado, 31 de outubro. Foram ouvidos 249 eleitores do município pólo do Médio-Norte. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

   A pesquisa é espontânea. Os pesquisadores não citam os nomes dos virtuais candidatos. Nesse caso, cada entrevistado revela o nome do pré-candidato de preferência sem auxílio de uma listagem, ou seja, espontaneamente. Neste cenário, o vice-governador Silval Barbosa (PMDB) aparece atrás de Santos e Jayme. O peemedebista é lembrado por 11,2%. O presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiemt), empresário Mauro Mendes (PSB), aparece com 4,8% das intenções de voto.

   Em Tangará da Serra, município comandado pelo prefeito do PR Júlio Ladeia, o governador Blairo Maggi, do mesmo partido, aparece espontaneamente com 2% da preferência, embora seja impedido legalmente de concorrer ao terceiro mandato consecutivo. O deputado federal Carlos Abicalil, cotado para disputar uma das duas cadeiras ao Senado, fica na lanterna, com 1,2%. O percentual de indecisos é alto. Chega a 51%.

   Para fazer o levantamento, os pesquisadores do Mark percorreram 37 bairros de Tangará da Serra. A pesquisa abrangeu também a zona rural. No geral, foram 89,2% dos entrevistados na zona urbana e, 10,8%, da rural. Dos 249 entrevistados, 51% são homens e, 49%, mulheres. Em relação à renda familiar, 12,9% contam com até um salário mínimo, 59,8% têm entre um e cinco salários, 20,5% ganham de cinco a 10 salários mínimos, enquanto 4% recebem entre 10 e 20 salários. Outros 2,8% declararam ter renda familiar superior a 20 salários mínimos. (Andréa Haddad)

Tucano Santos "bate" Jayme e Silval em Tangará da Serra

   O prefeito de Cuiabá Wilson Santos (PSDB) a corrida à disputa a governador em Tangará da Serra, apesar de, em alguns cenários, aparecer empatado tecnicamente com o senador licenciado Jayme Campos (DEM). Segundo o levantamento do instituto Mark, o tucano aparece com percentuais que variam de 25% a 45% das intenções de voto, dependendo dos adversários. Jayme apresenta índices entre 24% a 30%.

   Numa simulação com quatro possíveis candidatos ao Palácio Paiaguás (Santos, Jayme, Silval Barbosa e Mauro Mendes), o nome do prefeito cuiabano aparece em primeiro lugar, com 29,3% (confira na estimulada 1). O vice-governador Silval Barbosa (PMDB) tem 16,1% e o empresário Mauro Mendes (PSB) é citado por 4,8% dos entrevistados. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

   Numa eventual disputa entre Santos, Jayme e Silval, o tucano também mantém liderança, com 34,5%, seguido do democrata, que detém 25,7% (cenário 2). Na lanterna figura o nome de Silval, com 14,9%. Se Santos concorresse com Silval e Mendes, ele também levaria vantagem sobre o peemedebista: 39,8% a 16,5%. (quadro 3).

   Caso a disputa no segundo turno da eleição ao governo em Tangará da Serra fosse travada entre Santos e Silval, o prefeito cuiabano teria 43,4%, enquanto o peemedebista ficaria com 17,3% (estimulada 4). Num virtual embate entre Santos e Jayme Campos, o placar favorável ao tucano seria de 41% a 28,1% (quadro 5)

   Entre Santos e Mendes, a exemplo do que ocorreu na disputa pela Prefeitura de Cuiabá em 2008, o tucano levaria vantagem: 45,8% a 10,4% (estimulada 6). Se Jayme concorresse no segundo turno contra Silval, teria 30,5% das intenções de voto, enquanto o peemedebista ficaria com 21,7% (cenário 7). Já na disputa com Mauro Mendes, Silval levaria vantagem: 25,7% a 13,3% (estimulada 8). Numa eventual entre Jayme e Mauro Mendes, o democrata venceria por 31,3% a 13,3% (quadro 9).

   As pesquisas estimuladas foram feitas no último sábado (31), com 249 entrevistas. Percorreram 37 bairros, sendo eles centro, Vila Nazaré, Santa Izabel, Parque das Nações, Vila Esmeralda, Jardim dos Ipês e Presidente, Vilas Alta e Horizonte, Jardim do Lago, Monte Líbano, Rio Preto, Dona Júlia, Jardim América, Vila Olímpica, Alto do Boa Vista, Tapirapuã, Jardim Paraíso, Vila Goiás, Jardim São Paulo e Maringá, Santa Lúcia, Jardim Paulista, Alto Alegre, Shangrilá, Vila Londrina, Parque das Mansões, Nossa Senhora Aparecida, Califórnia, Jardim Atlântico, Santa Marta, San Diego, Cohabinha, Tangará II, Araputanga, Tangará I e Vila Progresso. (Andréa Haddad)

 

Tangaraense aponta Silval e Jayme como mais rejeitados

    Em Tangará da Serra (a 210 km ao Médio-Norte da Capital), município administrado há quase cinco anos pelo ex-socialista Júlio Ladeia (PR), o vice-governador Silval Barbosa (PMDB) e o senador Jayme Campos (DEM) são os mais rejeitados pelo eleitorado. Ambos são pré-candidato à sucessão estadual. Silval tem apoio do governador Blairo Maggi (PR), enquanto Santos se firma como nome da oposição ao Palácio Paiaguás.

   A pesquisa foi realizada pela Mark no último dia 31. O instituto ouviu 249 eleitores de 37 bairros tangaraenses. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos. O levantamento aponta que 18,1% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum em Silval para ser o sucessor do governador Blairo Maggi (PR).

   O nome de Jayme, ex-governador e ex-prefeito de Várzea Grande por três mandatos, aparece “colado” no peemedebista, com 14,1% de rejeição. O terceiro nome com maior percentual de rejeição em Tangará da Serra é do empresário Mauro Mendes, derrotado à Prefeitura de Cuiabá no ano passado. Mendes deixou o PR e ingressou no PSB e registra hoje uma rejeição de 11,6%. Perguntados sobre em quem não votariam de jeito nenhum se os candidatos fosse Silval, Jayme, Mendes e Santos, 6% citaram o nome do prefeito de Cuiabá. Dos quatro, o tucano detém a menor rejeição.

   Dos 249 eleitores entrevistados pelos pesquisadores da Mark, 28,1% declararam ter entre 25 e 34 anos, enquanto 25,7% estão na faixa entre 35 a 44, 19,7% entre 18 e 24 anos, 14,1% de 45 a 59, enquanto 7,2% disseram ter de 16 a 17 e, 5,2%, mais de 60 anos. (Andréa Haddad)

 

Maggi já dispara ao Senado; Abicalil e Antero ficam em 2º

  Na primeira pesquisa do instituto Mark após o anúncio do governador Blairo Maggi (PR) de que pretende concorrer a uma das duas cadeiras no Senado, o republicano já aparece na primeira colocação tanto na espontânea como na estimulada., ao menos em Tangará da Serra O deputado federal Carlos Abicalil (PT) e o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) ficam no empate técnico, na segunda colocação. O levantamento é do instituto Mark. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos. Os pesquisadores percorreram 37 bairros de Tangará da Serra no último sábado (31). Eles entrevistaram 249 eleitores.

   Maggi lidera com percentuais que variam de 28,5% a 32,3% nas amostragens espontânea e estimulada. Disposto a encarar disputa ao Senador, o republicano deve renunciar ao mandato de governador até abril, em benefício do vice-governador Silval Barbosa (PMDB). Abicalil aparece com 11% das intenções de voto, mas o nome dele só é lembrado, na espontânea, por 2,4% das intenções de voto.

   Antero figura com 10,6% na pesquisa estimulada em que o candidato do PT ao Senado é Abicalil. Quando o nome da senadora Serys Marli é inserido na disputa, as intenções de voto para Antero sobem para 11,2%. Na espontânea, porém, ele aparece com 2%. Embora não seja pré-candidato à reeleição, o senador Gilberto Goellner (DEM), que assumiu a vaga de titular com a morte de Jonas Pinheiro, em fevereiro de 2008, aparece com percentuais que variam de 3,2% a 5,6%.

   O senador Oswaldo Sobrinho (PTB), que substitui Jayme Campos, ex-secretário de Governo de Cuiabá, figura com percentuais entre 0,4% a 4,4%. Entre os petistas, Abicalil aparece com 2,4% na espontânea, enquanto Serys fica na lanterna, com 0,4%. Nas pesquisas estimuladas, o deputado  figura na liderança, com 11%. Já a senadora tem 6,2%. Ambos disputam a indicação do partido para concorrer ao Senado em 2010. O nome do procurador de Justiça do Estado Paulo Prado não chega a 2% das intenções de voto. O procurador da Répública Pedro Taques chega a 4,2%. (Andréa Haddad)

 

Em Tangará, 4 federais são cotados; Júlio está no páreo

   Pesquisas espontânea e estimulada revelam a preferência do eleitorado de Tangará da Serra pelos projetos de reeleição dos deputados federais Thelma de Oliveira (PSDB), Carlos Abicalil (PT), Carlos Bezerra (PMDB) e Valtenir Pereira, além do ex-governador e conselheiro aposentado do TCE, Júlio Campos (DEM), que também já exerceu mandato na Câmara dos Deputados. Por outro lado, quase 70% dos eleitores tangaraenses não sabem ainda em quem vão votar. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

   O levantamento do instituto Mark também aponta para uma disputa acirrada em 2010 pelas oito cadeiras “em jogo”. Thelma lidera com 6,8% as intenções de voto, seguida por Abicalil, que tem 4,8%. Com 3,6%, figuram o nome de Bezerra. Valtenir aparece com 3,2%, mesmo percentual atribuído ao deputado federal Wellington Fagundes.

   Ex-presidente da Famato, o deputado federal e da bancada ruralista Homero Pereira (ex-PPS e hoje no PR), tem a preferência de 2,8% do eleitorado, enquanto Júlio Campos figura com 2,4%. O deputado federal Eliene Lima (PP) é lembrado com 0,8% das intenções de voto.

   Nada menos que seis virtuais candidatos detêm 0,4% da preferência. São eles: Chico Daltro (PP), secretário estadual de Ciência e Tecnologia; Nilson Leitão (PSDB), ex-prefeito de Sinop; Rogério Salles (PSDB), ex-vice-governador e ex-prefeito de Rondonópolis; Wagner Ramos (PR), deputado estadual;  Saturnino Masson, suplente do PSDB na Câmara Federal; e Jayme Muraro, ex-prefeito de Tangará da Serra (2000-2004).

   Com 14,1% das intenções de voto, Thelma lidera na estimulada, com ligeira vantagem sobre Bezerra, que aparece com 12%, enquanto Abicalil figura com 8%. Fagundes conta com 7,2% e, Homero, com 6%. Outros 4,4% preferem votar pela reeleição de Valtenir, enquanto Eliene é o preferido de 3,6%. O suplente de deputado federal Neri Geller, que trocou o PSDB pelo PP, tem 0,8%. Com 0,4%, aparece o nome do deputado federal e candidato à reeleição Pedro Henry (PP), mesmo percentual atribuído ao secretário-executivo Rodrigo Figueiredo (PP), que descarta a hipótese de concorrer a federal, e ao empresário da Comunicação de Sinop, Roberto Dorner, que deixou o PDT para disputar as eleições pelo PP. (Andréa Haddad)

 

Wagner está em 1º para estadual em Tangará da Serra

   Pré-candidato à reeleição, o deputado estadual Wager Ramos (PR) lidera pesquisa estimulada e espontânea sobre intenção de voto em Tangará da Serra, município onde reside. Levantamento do instituto Mark revela que o republicano tem entre 29% e 36%, percentuais que representam larga vantagem sobre os demais concorrentes. A pesquisa foi feita com 249 moradores de 37 bairros. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos. Na estimulada, o instituto apresentou relação de possíveis candidatos da região do Médio-Norte.

   Já na espontânea, atrás de Wagner Ramos, aparece o nome do presidente da Câmara de Tangará da Serra, vereador José Pereira Filho, o Zé Pequeno (PT). Ele figura com 10,8% das intenções de voto. O petista comandou a prefeitura por praticamente quatro meses, devido à cassação do registro do prefeito reeleito Júlio Ladeia (PR), mas deixou o posto com o retorno do aliado.

   Empresário da área de Comunicação, Sílvio Delmondes (PRB) tem 3,6%, mesmo percentual atribuído ao vereador eleito por Tangará da Serra, Celso Ferreira (DEM). O empresário e presidente municipal do PTN, Vagner Gouveia, conta com 2,8% das intenções de voto, seguido por Babinho, que detém 2%. O vereador João Batista Neri de Almeida (PMDB), o João Negão, tem 1,6%, seguido pelo suplente de deputado federal Saturnino Masson (PSDB), com 1,2%.

   O vereador mais votado de Tangará, Miguel Romanhuk (DEM), conta com 0,8%, enquanto o empresário do ramo da construção civil Idail Trubian aparece com 0,4%, mesmo percentual conquistado pelo presidente da Associação Comercial e Industrial de Tangará da Serra, Anilson Franquini, pelo ex-presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios e ex-prefeito de Nova Marilândia, José Aperecido dos Santos (DEM), o Cidinho, e pelo membro da diretoria da Aprosoja, Ricardo Arioli.

Estimulada

   Na pesquisa estimulada, quando os pesquisadores citam os nomes dos virtuais candidatos, Wagner Ramos lidera com 36,1%, seguido por Zé Pequeno, que detém 21,7%. Sílvio figura com 9,2%, enquanto Celso conta com 6,8%, Vagner Gouveia acumula 4,4%, seguido por Idail, que tem 2,8%. Cidinho figura com 2%. Na lanterna, aparece Anilson, com apenas 0,8%. (Andréa Haddad)

RDNews

Selzy Quinta

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