24 Horas News
Quase todas as madrugadas, principalmente de sábado para domingo a partir das 3 horas, filhinhos de papais em caros de luxo, transformam um trecho da Avenida Rubens de Mendonça em um verdadeiro inferno. Bêbados e com o som de seus carros ligados no mais alto volume, os “privilegiados”, perturbam até os pacientes de um hospital. Enquanto as “meninas” dançam” só de calcinha, os “marmanjos” disparam tiros para o ar.
A perturbação ao sossego público é denunciada pela senhora Clélia Alves Correa, de 54 anos, vice-presidente da Associação dos moradores do bairro Baú.
A bagunça, segundo Clélia, começa quando rapazes da alta sociedade param seus carros em frente a um posto de combustível localizado na Avenida Rubens de Mendonça, bem frente ao Hospital Amecor.
A Polícia já foi acionada várias vezes, mas segundo a vice-presidente do bairro Baú, em nenhuma delas apareceu, sequer para saber o que estava acontecendo. “A Polícia não vai ao local porque sabe que vai enfrentar filhinhos de papais e não saberia como agir, até porque são rapazes privilegiados”, afirma Clélia.
Revoltada, e segundo ela, assim como todos os moradores de casas e prédios da região, sem contar com pacientes e funcionários do Hospital Amecor, que tem que suportar o barulho que quebra o silêncio da noite, dona Clélia afirma que a reunião só acontece naquele local porque os donos do posto de combustível vendem bebidas alcoólicas.
“Lá vende bebida alcoólica à vontade até para menores. Bêbados e bêbadas, ele4s e elas fazem a maior bagunça. Algumas dançam só de calcinha no meio da rua e sobre os carros. Por lá já saiu até tiros”, conclui dona Clélia Alves. (JRT).
Selzy Quinta
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