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sexta-feira, 21 de maio de 2010

'Operação é mais uma pirotecnia federal', afirma advogado

Kelly Martins e Thalita Araújo

O advogado Eduardo Mahon, em entrevista na sede da Polícia Federal nesta sexta-feira (21), reclamou que a decisão do juiz Julier Sebastião da Silva, que expediu 91 mandados de prisão que estão sendo cumpridos na Operação Jurupari esta manhã, é mais uma “pirotecnia” federal. A operação, deflagrada pela PF, reprime a extração, transporte e comércio ilegal de produtos da Amazônia.
Mahon tem como clientes três engenheiros florestais, cujos nomes ele preferiu ainda não divulgar, que prestavam consultoria a envolvidos no suposto esquema. O advogado alega que as prisões não terem embasamento.
Além disso, afirma que ao invés de serem expedidos mandados de prisão temporária (cinco dias), foram expedidas prisões preventivas. “Novamente trata-se de mais uma pirotecnia federal de um juiz que já sabemos quem é”, afirma Mahon.
Operação Jurupari
A Operação Jurupari foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (21) pela Polícia Federal para reprimir crimes ambientais, como extração, transporte e comércio ilegal de produtos da Amazônia. Estão sendo cumpridos 91 mandados de busca e apreensão e 91 mandados de prisão preventiva em diversos municípios de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Rio Grande Sul e Espírito Santo, expedidos pelo juiz federal da Primeira Vara de Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva.
Dentre as principais irregularidades constatadas estão fraudes na concessão de licenciamentos e autorização de desmatamentos, até mesmo no interior de áreas protegidas, como Terras Indígenas.
As investigações começaram há dois anos e PF apurou irregularidades praticadas em pelo menos 68 empreendimentos e propriedades rurais. Foram presos madeireiros, proprietários rurais, engenheiros florestais, servidores públicos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Fonte: Olhar Direto

domingo, 31 de maio de 2009

Clima de suspense toma conta de 'Caminho das Índias'

 

Depois dos amores impossíveis e melosos, começou o clima de suspense em Caminho das Índias (Globo). Nesta semana, Glória Perez resolveu dar uma injeção de investigação na trama, para sacudir os núcleos brasileiro e indiano - e aumentar a audiência. A começar pelo morno casal Raul (Alexandre Borges) e Yvone (Letícia Sabatella) - desde que eles se mudaram para Dubai, nada, mas nada acontece na relação dos dois. A partir de sábado, no entanto, as coisas começam a mudar.

 

Raul, com ajuda do motorista Gopal (André Gonçalves), até que enfim, enxergará que foi usado pela megera - a vilã roubou Raul da esposa, simulou a morte dele e ainda colocou a mão em sua conta milionária na Suíça. Yvone tenta dar um 'chega pra lá' no motorista, mas não consegue. "Essa nova fase da Yvone e do Raul parece um filme de suspense. Aos poucos, ele vai descobrir as intenções dela, a doença (Yvone é psicopata) e como a mulher armou tudo", adianta Alexandre Borges. "Apesar da inocência, ele dará a volta por cima. Aguardem...", promete o ator. Ainda na mesma semana, Raul cogitará a ideia de denunciar a vilã.

Mas o mexe-mexe "investigativo" não se resume ao casal de Dubai. No Rio, a socialite Melissa (Christiane Torloni), desconfiada das traições do marido Ramiro (Humberto Martins) sai a procura da amante do empresário. Já na Índia, a casa dos Ananda entrará no 'climão' de desconfiança com Surya (Cléo Pires), que armará contra Camilla (Ísis Valverde). Depois, será Raj (Rodrigo Lombardi), que começará a desconfiar da esposa Maya (Juliana Paes), já que a indiana ao descobrir um telefone de Bahuan (Márcio Garcia), seu antigo amor, anota o número e o guarda em um livro - de Raj. As informações são do Jornal da Tarde.

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