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O "Guia IMPRENSA - As melhores faculdades de jornalismo do Brasil", a ser publicado em outubro, antecipa, desde a semana passada, a divulgação das listas regionais. Nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, predominam os cursos de Brasília, ao ocupar seis das 10 posições, inclusive os quatro primeiros lugares. Algumas faculdades da região não autorizaram a avaliação pela equipe da IMPRENSA nem o acesso aos documentos e instalações.
Para avaliar as faculdades, foram utilizados critérios como titulação e experiência profissional do corpo docente, infraestrutura e experiência laboratorial, projeto pedagógico e presença no mercado de trabalho.
Conheça as melhores faculdades de jornalismo do centro-oeste
01 Universidade Católica de Brasília, UCB (Brasília, DF)
02 Universidade de Brasília, UnB (Brasília, DF)
03 Centro Universitário de Brasília, UniCeub (Brasília, DF)
04 Instituto de Educação Superior de Brasília, IESB (Brasília, DF)
05 Centro Universitário da Grande Dourados, UniGran (Dourados, MS)
06 Universidade de Cuiabá, Unic (Cuiabá, MT)
07 Centro Universitário Unieuro (Brasília, DF)
08 Centro Universitário UniRondon (Cuiabá, MT)
09 Universidade Federal do Mato Grosso, UFMT (Cuiabá, MT)
10 Unicesp (Brasília, DF)Como foi feito
Todas as instituições de jornalismo do Brasil podiam participar do ranking. Algumas, no entanto, recusaram-se alegando que participar de um estudo desses não faria parte da política da faculdade, e ainda outras foram desconsideradas, ou porque enviaram dados fora do prazo ou porque esses dados estavam incompletos. A primeira fase do Guia começou há um ano, quando jornalistas freelancers foram contratados para visitar cada uma das faculdades e entrevistar os coordenadores de curso, apurando as condições físicas, o currículo das disciplinas, os projetos de jornal laboratório. Essas informações foram incluídas em um banco de dados, utilizado como referência para ponderar e avaliar os critérios definidos por uma comissão de profissionais das áreas de jornalismo impresso, televisão, rádio, webjornalismo, assessoria de imprensa e do movimento sindical.Após esse primeiro levantamento, a equipe do Guia estabeleceu uma pontuação específica para os parâmetros e atribuiu notas em cada um dos critérios, analisando os relatórios de visitas. Para isso, utilizou como referência tanto as exigências mínimas do Ministério da Educação quanto as indicações da comissão profissional em cada área de atuação. Por último, IMPRENSA elaborou uma pesquisa amostral no universo de 25,1 mil editores em todo o território brasileiro, perguntando em quais faculdades eles cursaram jornalismo e quais são as instituições de origem por eles preferidas na contratação. A soma de todos esses critérios, com diferentes pesos, gerou o ranking dos cursos de jornalismo do "Guia IMPRENSA".
O estudo leva em conta os aspectos acadêmicos, mas também valoriza projetos que tenham o reconhecimento do mercado de trabalho e estejam atualizados com as novas exigências do atual panorama profissional, com as atribuições agregadas ao profissional de jornalismo, os novos postos de trabalho, o domínio das várias plataformas e das tecnologias digitais.
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