Cícero Henrique
O presidente do PR regional, deputado federal Wellington Fagundes, não poupou palavras ao ser questionado sobre as postulações de Silval Barbosa (PMDB) e do senador Jayme Campos (DEM) rumo ao Palácio Paiaguás, ao fazer referência que nas conversações, daqui para frente, é necessário que os dois candidatos tenham juizo para sentar à mesa. Porque lá na frente um dos dois terá que "abrir" para o outro.
"Mostramos que o PR é diferente, uma prova disso foi a retirada da candidatura própria ao governo, que já foi decidida pela legenda. Inicialmente apoiamos a candidatura de Silval Barbosa, mas daqui para frente ele terá que mostrar serviço para aglutinar mais apoio em torno do seu nome", frisou o parlamentar republicano.
De antemão destacou ainda o legado dos Campos na política de Mato Grosso, e que é possível sim abrigar os partidos nessa coligação, "basta sentarmos e respeitarmos as diferenças de cada, o que importa é um, projeto de governabilidade para o Estado", salientou Fagundes. Na composição com outras siglas serão discutidas as duas vagas para o Senado da República, as duas suplência e a vice.
Enfatizou ainda que uma de suas prioridades no comando da legenda é buscar o fortalecimento e o comprometimento da mobilização da juventude, para isso é necessário fixar metas visando as leições de 2010. Por isso não desprezarão nenhum partido nessas conversações. "Estou pronto e aceito mais esse importante desafio para buscar unidade com outas legendas", salientou o parlamentar.
Outra meta do PR é trabalhar a construção da alianças nas chapas proporcionais para deputado estadual e federal, o que já estamos conversando e defindo com o PMDB, para termos uma chapa forte, haja vista que a decisão final tem que ser em setembro, como determina a Lei.
Selzy Quinta
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