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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Quem votou contra a Educação

Saiba quem votou contra os lucros do petróleo para a educação

Por 286 votos a 124, a proposta do governo, que previa que o dinheiro fosse destinado exclusivamente à educação, foi derrotada

mercadante petróleo educação

Governo defendia 100% dos royalties para a educação, mas graças a uma emenda do DEM,
oposição e parte da base aliada impuseram uma derrota à proposta do Planalto.
(Foto: Aloizio Mercadante, Ministro da Educação)

Para surpresa do governo, a Câmara aprovou nesta terça-feira (6), por 286 votos a 124, o projeto de lei elaborado no Senado para definir uma nova fórmula para divisão dos royalties do petróleo. A medida vale para os contratos já existentes e para os que forem assinados em regime de partilha. Aprovado na íntegra, ele segue para a sanção presidencial de Dilma Rousseff. Ao contrário do texto que tramitava na Câmara, a proposta não tem a previsão de destinação dos lucros para a educação.

A partir de um requerimento apresentado pelo deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), os deputados decidiram retomar o projeto na forma como ele foi aprovado no Senado, onde foi relatado pelo senador Vital do Rego (PMDB-PB). O projeto do senador Vital do Rego, aprovado no dia 19 de outubro de 2011 no Senado, havia sido vetado por Lula na época.

Após intensas discussões, e em votação nominal, o projeto do Senado foi aprovado. Assim, caíram pontos previstos no projeto do governo como, por exemplo, a destinação de 100% dos recursos dos royalties da União para a Educação.

Quem votou SIM, aprovou o projeto que não destina 100% dos lucros para a educação. Os deputados que votaram NÃO, rejeitaram a proposta aprovada, pois apoiavam o projeto do governo de repasse integral para a educação.

Votos divididos por estado:

Acre (AC)

Antônia Lúcia (PSC) – Sim

Flaviano Melo (PMDB) – Sim

Gladson Cameli (PP) – Sim

Henrique Afonso (PV) – Sim

Marcio Bittar (PSDB) – Sim

Perpétua Almeida (PCdoB) – Sim

Sibá Machado (PT) – Não

Taumaturgo Lima (PT) – Não

Total Acre: 8

Alagoas (AL)

Arthur Lira (PP) – Sim

Celia Rocha (PTB) – Sim

Givaldo Carimbão (PSB) – Sim

Joaquim Beltrão (PMDB) – Sim

Maurício Quintella Lessa (PR) – Sim

Total Alagoas: 5

Amazonas (AM)

Átila Lins (PSD) – Sim

Carlos Souza (PSD) – Sim

Henrique Oliveira (PR) – Sim

Pauderney Avelino (DEM) – Sim

Silas Câmara (PSD) – Sim

Total Amazonas: 5

Amapá (AP)

Dalva Figueiredo (PT) – Não

Davi Alcolumbre (DEM) – Sim

Evandro Milhomen (PCdoB) – Sim

Luiz Carlos (PSDB) – Sim

Total Amapá: 4

Bahia (BA)

Acelino Popó (PRB) – Sim

Afonso Florence (PT) – Não

Alice Portugal (PCdoB) – Sim

Amauri Teixeira (PT) – Não

Antonio Brito (PTB) – Não

Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM) – Sim

Antonio Imbassahy (PSDB) – Sim

Claudio Cajado DEM (Sim)

Daniel Almeida (PCdoB) – Sim

Edson Pimenta (PSD) – Sim

Emiliano José (PT) – Não

Erivelton Santana (PSC) – Sim

Fábio Souto (DEM) – Sim

Felix Mendonça Júnior (PDT) – Sim

Geraldo Simões (PT) – Não

Jânio Natal (PRP) – Sim

João Carlos Bacelar (PR) – Não

João Leão (PP) – Sim

José Carlos Araújo (PSD) – Sim

José Nunes (PSD) – Sim

José Rocha (PR) – Sim

Josias Gomes (PT) – Não

Jutahy Junior (PSDB) – Sim

Lucio Vieira Lima (PMDB) – Sim

Luiz Alberto (PT) – Não

Márcio Marinho (PRB) – Sim

Mário Negromonte (PP) – Sim

Oziel Oliveira (PDT) – Sim

Paulo Magalhães (PSD) – Sim

Roberto Britto (PP) – Sim

Sérgio Barradas Carneiro (PT) – Não

Sérgio Brito (PSD) – Sim

Valmir Assunção (PT) – Não

Waldenor Pereira (PT) – Não

Total Bahia: 34

Ceará (CE)

Aníbal Gomes (PMDB) – Sim

Antonio Balhmann (PSB) – Sim

Arnon Bezerra (PTB) – Sim

Artur Bruno (PT) – Não

Chico Lopes (PCdoB) – Sim

Danilo Forte (PMDB) – Sim

Domingos Neto (PSB) – Sim

Edson Silva (PSB) – Sim

Eudes Xavier (PT) – Sim

Genecias Noronha (PMDB) – Sim

Gorete Pereira (PR) – Sim

João Ananias (PCdoB) – Sim

José Guimarães (PT) – Não

José Linhares (PP) – Sim

Manoel Salviano (PSD) – Sim

Mauro Benevides (PMDB) – Sim

Raimundão (PMDB) – Sim

Raimundo Gomes de Matos (PSDB) – Sim

Vicente Arruda (PR) – Sim

Total Ceará: 19

Distrito Federal (DF)

Augusto Carvalho (PPS) – Sim

Erika Kokay (PT) – Não

Izalci (PSDB) – Sim

Jaqueline Roriz (PMN) – Sim

Luiz Pitiman (PMDB) – Sim

Policarpo (PT) – Não

Reguffe (PDT) – Sim

Total Distrito Federal: 7

Espírito Santo (ES)

Audifax (PSB) – Não

Cesar Colnago (PSDB) – Não

Dr. Jorge Silva (PDT) – Não

Iriny Lopes (PT) – Não

Lelo Coimbra (PMDB) – Não

Manato (PDT) – Não

Paulo Foletto (PSB) – Não

Rose de Freitas (PMDB) – Não

Sueli Vidigal (PDT) – Não

Total Espírito Santo: 9

Goiás (GO)

Armando Vergílio (PSD) – Sim

Flávia Morais (PDT) – Sim

Heuler Cruvinel (PSD) – Sim

Íris de Araújo (PMDB) – Sim

João Campos (PSDB) – Sim

Leandro Vilela (PMDB) – Sim

Pedro Chaves (PMDB) – Sim

Roberto Balestra (PP) – Sim

Ronaldo Caiado (DEM) – Sim

Sandes Júnior (PP) – Sim

Sandro Mabel (PMDB) – Não

Valdivino de Oliveira (PSDB) – Sim

Total Goiás: 12

Maranhão (MA)

Alberto Filho (PMDB) – Sim

Carlos Brandão (PSDB) – Sim

Costa Ferreira (PSC) – Sim

Davi Alves Silva Júnior (PR) – Sim

Francisco Escórcio (PMDB) – Sim

Hélio Santos (PSD) – Sim

Lourival Mendes (PTdoB) – Sim

Pedro Novais (PMDB) – Sim

Pinto Itamaraty (PSDB) – Sim

Professor Setimo (PMDB) – Sim

Sarney Filho (PV) – Sim

Waldir Maranhão (PP) – Sim

Total Maranhão: 12

Mato Grosso (MT)

Carlos Bezerra (PMDB) – Sim

Eliene Lima (PSD) – Sim

Júlio Campos (DEM) – Sim

Nilson Leitão (PSDB) – Sim

Pedro Henry (PP) – Sim

Valtenir Pereira (PSB) – Sim

Wellington Fagundes (PR) – Sim

Total Mato Grosso: 7

Mato Grosso do Sul (MS)

Antônio Carlos Biffi (PT) – Não

Fabio Trad (PMDB) – Sim

Geraldo Resende (PMDB) – Sim

Giroto (PMDB) – Sim

Mandetta (DEM) – Sim

Marçal Filho (PMDB) – Sim

Vander Loubet (PT) – Não

Total Mato Grosso do Sul: 7

Minas Gerais (MG)

Antônio Andrade (PMDB) – Sim

Aracely de Paula (PR) – Sim

Bernardo Santana de Vasconcellos (PR) – Sim

Bonifácio de Andrada (PSDB) – Sim

Carlaile Pedrosa (PSDB) – Sim

Diego Andrade (PSD) – Sim

Dimas Fabiano (PP) – Sim

Domingos Sávio (PSDB) – Sim

Eduardo Azeredo (PSDB) – Sim

Eduardo Barbosa (PSDB) – Sim

Fábio Ramalho (PV) – Sim

George Hilton (PRB) – Sim

Geraldo Thadeu (PSD) – Sim

Gilmar Machado (PT) – Não

Isaias Silvestre (PSB) – Sim

Jaime Martins (PR) – Sim

Jairo Ataide (DEM) – Sim

João Bittar (DEM) – Sim

João Magalhães (PMDB) – Sim

José Humberto (PHS) – Sim

Júlio Delgado (PSB) – Sim

Lael Varella (DEM) – Sim

Leonardo Monteiro (PT) – Não

Leonardo Quintão (PMDB) – Sim

Lincoln Portela (PR) – Sim

Luis Tibé (PTdoB) – Sim

Luiz Fernando Faria (PP) – Sim

Marcos Montes (PSD) – Sim

Marcus Pestana (PSDB) – Sim

Mauro Lopes (PMDB) – Sim

Miguel Corrêa (PT) – Sim

Newton Cardoso (PMDB) – Sim

Padre João (PT) – Não

Paulo Abi-Ackel (PSDB) – Sim

Paulo Piau (PMDB) – Sim

Reginaldo Lopes (PT) – Não

Renzo Braz (PP) – Sim

Saraiva Felipe (PMDB) – Sim

Toninho Pinheiro (PP) – Sim

Walter Tosta (PSD) – Sim

Weliton Prado (PT) – Não

Total Minas Gerais: 41

Pará (PA)

Arnaldo Jordy (PPS) – Sim

Asdrubal Bentes (PMDB) – Sim

Beto Faro (PT) Não

Cláudio Puty (PT) – Não

Dudimar Paxiúba (PSDB) – Sim

Elcione Barbalho (PMDB) Sim

José Priante (PMDB) – Sim

Lira Maia (DEM) – Sim

Lúcio Vale (PR) – Sim

Miriquinho Batista (PT) – Sim

Wandenkolk Gonçalves (PSDB) – Sim

Wladimir Costa (PMDB) – Sim

Zé Geraldo (PT) – Não

Total Pará: 13

Paraíba (PB)

Damião Feliciano (PDT) – Sim

Efraim Filho (DEM) – Sim

Leonardo Gadelha (PSC) – Sim

Luiz Couto (PT) – Não

Manoel Junior (PMDB) – Sim

Nilda Gondim (PMDB) – Sim

Romero Rodrigues (PSDB) – Sim

Wellington Roberto (PR) – Sim

Wilson Filho (PMDB) – Sim

Total Paraíba: 9

Paraná (PR)

Abelardo Lupion (DEM) – Sim

Alex Canziani (PTB) – Sim

Alfredo Kaefer (PSDB) – Sim

André Zacharow (PMDB) – Sim

Assis do Couto (PT) – Não

Dilceu Sperafico (PP) – Sim

Eduardo Sciarra (PSD) – Sim

Fernando Francischini (PEN) – Sim

Giacobo (PR) – Sim

Hermes Parcianello (PMDB) – Sim

João Arruda (PMDB) – Sim

Leopoldo Meyer (PSB) – Sim

Luiz Carlos Setim (DEM) – Sim

Nelson Meurer (PP) – Sim

Nelson Padovani (PSC) – Sim

Osmar Serraglio (PMDB) – Sim

Professor Sérgio de Oliveira (PSC) – Sim

Reinhold Stephanes (PSD) – Sim

Rosane Ferreira (PV) – Sim

Rubens Bueno (PPS) – Sim

Sandro Alex (PPS) – Sim

Takayama (PSC) – Sim

Zeca Dirceu (PT) – Não

Total Paraná: 23

Pernambuco (PE)

Anderson Ferreira (PR) – Sim

Augusto Coutinho (DEM) – Sim

Bruno Araújo (PSDB) – Sim

Carlos Eduardo Cadoca (PSC) – Sim

Eduardo da Fonte (PP) – Sim

Fernando Coelho Filho (PSB) – Sim

Fernando Ferro (PT) – Não

Inocêncio Oliveira (PR) – Sim

João Paulo Lima (PT) – Não

Jorge Corte Real (PTB) – Sim

José Augusto Maia (PTB) – Sim

José Chaves (PTB) – Sim

Luciana Santos (PCdoB) – Sim

Mendonça Filho (DEM) – Sim

Pastor Eurico (PSB) – Sim

Paulo Rubem Santiago (PDT) – Sim

Pedro Eugênio (PT) – Não

Raul Henry (PMDB) – Sim

Severino Ninho (PSB) – Não

Silvio Costa (PTB) – Sim

Vilalba (PRB) – Sim

Wolney Queiroz (PDT) – Sim

Total Pernambuco: 22

Piauí (PI)

Assis Carvalho (PT) – Sim

Hugo Napoleão (PSD) – Sim

Jesus Rodrigues (PT) – Não

Júlio Cesar (PSD) – Sim

Marcelo Castro (PMDB) – Sim

Nazareno Fonteles (PT) – Não

Osmar Júnior (PCdoB) – Sim

Total Piauí: 7

Rio de Janeiro (RJ)

Adrian (PMDB) – Não

Alessandro Molon (PT) – Não

Alexandre Santos (PMDB) – Não

Andreia Zito (PSDB) – Não

Anthony Garotinho (PR) – Não

Arolde de Oliveira (PSD) – Não

Aureo (PRTB) – Não

Benedita da Silva (PT) – Não

Dr. Adilson Soares (PR) – Não

Dr. Aluizio (PV) – Não

Dr. Paulo César (PSD) – Não

Edson Santos (PT) – Não

Eduardo Cunha (PMDB) – Não

Felipe Bornier (PSD) – Não

Filipe Pereira (PSC) – Não

Francisco Floriano (PR) – Não

Glauber Braga (PSB) – Não

Hugo Leal (PSC) – Não

Jair Bolsonaro (PP) – Não

Jandira Feghali (PCdoB) – Não

Leonardo Picciani (PMDB) – Não

Liliam Sá (PSD) – Não

Luiz Sérgio (PT) – Não

Marcelo Matos (PDT) – Não

Miro Teixeira (PDT) – Não

Neilton Mulim (PR) – Não

Nelson Bornier (PMDB) – Não

Otavio Leite (PSDB) – Não

Paulo Feijó (PR) – Não

Pedro Paulo (PMDB) – Não

Rodrigo Bethlem (PMDB) – Não

Rodrigo Maia (DEM) – Não

Romário (PSB) – Não

Simão Sessim (PP) – Não

Stepan Nercessian (PPS) – Não

Vitor Paulo (PRB) – Não

Walney Rocha (PTB) – Não

Washington Reis (PMDB) – Não

Zoinho (PR) – Não

Total Rio de Janeiro: 39

Rio Grande do Norte (RN)

Fábio Faria (PSD) – Sim

Fátima Bezerra (PT) – Não

Henrique Eduardo Alves (PMDB) – Sim

Paulo Wagner (PV) – Sim

Rogério Marinho (PSDB) – Sim

Sandra Rosado (PSB) – Sim

Total Rio Grande do Norte: 6

Rio Grande do Sul (RS)

Afonso Hamm (PP) – Sim

Alceu Moreira (PMDB) – Sim

Alexandre Roso (PSB) – Sim

Assis Melo (PCdoB) – Sim

Bohn Gass (PT) – Não

Danrlei De Deus Hinterholz (PSD) – Sim

Darcísio Perondi (PMDB) – Sim

Eliseu Padilha (PMDB) – Sim

Enio Bacci (PDT) – Sim

Fernando Marroni (PT) – Não

Henrique Fontana (PT) – Não

Jeronimo Goergen (PP) – Sim

José Otávio Germano (PP) – Sim

José Stédile (PSB) – Sim

Luis Carlos Heinze (PP) – Sim

Luiz Noé (PSB) – Não

Manuela D`ávila (PCdoB) – Sim

Marco Maia (PT) – Art. 17

Marcon (PT) – Não

Nelson Marchezan Junior (PSDB) – Sim

Onyx Lorenzoni (DEM) – Sim

Osmar Terra (PMDB) – Sim

Paulo Ferreira (PT) – Não

Paulo Pimenta (PT) – Não

Renato Molling (PP) – Sim

Ronaldo Nogueira (PTB) – Sim

Sérgio Moraes (PTB) – Sim

Vilson Covatti (PP) – Sim

Total Rio Grande do Sul: 28

Rondônia (RO)

Carlos Magno (PP) – Sim

Marcos Rogério (PDT) – Sim

Marinha Raupp (PMDB) – Sim

Mauro Nazif (PSB) – Sim

Moreira Mendes (PSD) – Sim

Nilton Capixaba (PTB) – Sim

Padre Ton (PT) – Sim

Total Rondônia: 7

Roraima (RR)

Berinho Bantim (PEN) – Sim

Francisco Araújo (PSD) – Sim

Jhonatan de Jesus (PRB) – Sim

Luciano Castro (PR) – Sim

Paulo Cesar Quartiero (DEM) – Sim

Total Roraima: 5

Santa Catarina (SC)

Carmen Zanotto (PPS) – Sim

Celso Maldaner (PMDB) – Sim

Décio Lima (PT) – Não

Edinho Bez (PMDB) – Sim

Esperidião Amin (PP) – Sim

João Pizzolatti (PP) – Sim

Jorge Boeira (PSD) – Sim

Jorginho Mello (PSDB) – Sim

Luci Choinacki (PT) – Não

Marco Tebaldi (PSDB) – Sim

Mauro Mariani (PMDB) – Sim

Onofre Santo Agostini (PSD) – Sim

Pedro Uczai (PT) – Não

Rogério Peninha Mendonça (PMDB) – Sim

Ronaldo Benedet (PMDB) – Sim

Total Santa Catarina: 15

São Paulo (SP)

Abelardo Camarinha (PSB) – Sim

Alberto Mourão (PSDB) – Não

Alexandre Leite (DEM) – Sim

Antonio Bulhões (PRB) – Não

Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB) – Sim

Arlindo Chinaglia (PT) – Não

Arnaldo Faria de Sá (PTB) – Não

Arnaldo Jardim (PPS) – Sim

Beto Mansur (PP) – Não

Bruna Furlan (PSDB) – Sim

Carlinhos Almeida (PT) – Não

Carlos Zarattini (PT) – Não

Devanir Ribeiro (PT) – Não

Edinho Araújo (PMDB) – Sim

Eleuses Paiva (PSD) – Sim

Eli Correa Filho (DEM) – Não

Emanuel Fernandes (PSDB) – Sim

Gabriel Chalita (PMDB) – Não

Guilherme Campos (PSD) – Não

Guilherme Mussi (PSD) – Sim

Ivan Valente (PSOL) – Não

Janete Rocha Pietá (PT) – Não

Jefferson Campos (PSD) – Sim

Jilmar Tatto (PT) – Não

Jonas Donizette (PSB) – Não

Jorge Tadeu Mudalen (DEM) – Sim

Junji Abe (PSD) – Sim

Keiko Ota (PSB) – Não

Luiz Fernando Machado (PSDB) – Sim

Luiza Erundina (PSB) – Não

Mara Gabrilli (PSDB) – Não

Marcelo Aguiar (PSD) – Sim

Márcio França (PSB) – Não

Milton Monti (PR) – Sim

Missionário José Olimpio (PP) – Sim

Nelson Marquezelli (PTB) – Sim

Newton Lima (PT) – Não

Otoniel Lima (PRB) – Não

Pastor Marco Feliciano (PSC) – Sim

Paulo Maluf (PP) – Não

Paulo Teixeira (PT) – Não

Penna (PV) – Sim

Ricardo Berzoini (PT) – Não

Ricardo Tripoli (PSDB) – Sim

Roberto de Lucena (PV) – Sim

Roberto Santiago (PSD) – Sim

Salvador Zimbaldi (PDT) – Sim

Tiririca (PR) – Sim

Vanderlei Macris (PSDB) – Sim

Vanderlei Siraque (PT) – Não

Vaz de Lima (PSDB) – Sim

Vicentinho (PT) – Não

Walter Feldman (PSDB) – Sim

William Dib (PSDB) – Sim

Total São Paulo: 54

Sergipe (SE)

Almeida Lima (PPS) – Sim

Andre Moura (PSC) – Sim

Heleno Silva (PRB) – Sim

Laercio Oliveira (PR) – Sim

Márcio Macêdo (PT) – Não

Mendonça Prado (DEM) – Sim

Valadares Filho (PSB) – Sim

Total Sergipe: 7

Tocantins (TO)

César Halum (PSD) – Sim

Eduardo Gomes (PSDB) – Sim

Júnior Coimbra (PMDB) – Sim

Laurez Moreira (PSB) – Sim

Lázaro Botelho (PP) – Sim

Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) – Sim

Total Tocantins: 6

Fonte: Com Texto Livre

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Além da UFMT, 43 universidades em greve e sem perspectiva de retorno

Por Lucas Bólico / Foto: Lucas Bólico - OD

Além da UFMT, 43 universidades em greve e sem perspectiva de retorno

Quarenta e três universidades já aderiram à paralisação nacional da qual a Federal de Mato Grosso (UFMT) está inserida. De acordo com os membros do Comando de Greve, as negociações com o Governo Federal ainda não tiveram avanços e não há uma estimativa de retorno às atividades. A expectativa é que até o final desta semana o número de universidades paralisadas pelo Brasil chegue a 50.
“Eu acredito que esta greve não durará o mesmo que a mais longa que já tivemos”, estima o professor do Instituto de Linguagens Maurélio Meneses. A paralisação mais demorada a qual Meneses se refere durou quatro meses.
Os grevistas explicam que a paralisação não é apenas por reajuste salarial. “O que está sendo pensado é o modelo da universidade pública. Nós estamos pensando na manutenção do ensino da pesquisa e da extensão”, afirma o Carlos Roberto Sanches, do Instituto de Ciências Exatas e das Terras. “Não tem como um professor fazer dedicação exclusiva com um salário desses”, completa.
O menor salário inicial de um professor universitário para o regime de 20 horas, de acordo com os grevistas, é em apenas R$ 557,51. A baixa remuneração, argumentam, é reflexo de pelo menos uma década de sucateamento da educação no país. “Pelo menos 90% de toda a produção técnico científica do Brasil é feita nas universidades”, diz Sanches. “Com esse salário não tem como manter isso”, completa.
O Plano de Carreiras e Salários (PCCS) dos professores foi pensado ao longo de anos pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). A proposta que os servidores apresentaram para o governo inclui um salário inicial para os professores universitários equiparado com os cálculos do salário mínimo estimado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que hoje está em R$ 2.329,35.
O professor de engenharia elétrica Dorival Gonçalves, que possui 31 anos de carreira, inclusive, mostrou seu holerite para não deixar dúvidas. Ele está no nível mais alto de sua categoria e recebe R$ 2.316 por mês.
A negociação dos professores com o governo começou ainda no ano passado. Na ocasião, os grevistas ganharam um aumento de 4% e a incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas), mas a luta pelo PCCS continuou. No início deste ano, o negociador oficial do governo com a categoria morreu, o que atravancou ainda mais a relação.

Fonte: Olhar Direto

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Garotas de 17 anos escrevem manual para pais sobre como educar seus filhos e são publicadas

Por Natasha Romanzoti

Adultos até costumam discutir suas habilidades paternais, e muitos podem até ler livros com instruções sobre como educar seus filhos, mas uma coisa que poucos fazem é perguntar as próprias crianças e adolescentes o que eles têm a dizer sobre o assunto.

As garotas de 17 anos, Megan Lovegrove e Louise Bedwell, não esperaram sentadas pela oportunidade. Elas foram pró-ativas e escreveram logo de cara um livro sobre como educar os adolescentes, através da visão dos próprios.

As meninas se basearam em suas próprias experiências e em entrevistas com 100 outros adolescentes e criaram o guia de 200 páginas “Teenagers Explained: A Manual for Parents by Teenagers” (em português, “Adolescentes Explicados: Um Manual para pais feito por Adolescentes”), que fornece conselhos aos pais de como lidar com seus filhos adolescentes, abordando questões que vão desde a limpeza de um quarto a drogas e sexo.

Megan e Louise estudam no sul de Londres. Elas foram escolhidas para escrever o livro depois de participarem de um concurso de escrita criativa organizado por uma editora para 50 escolas da área. “Nós queríamos que fosse um verdadeiro manual, para ‘dizer as coisas como elas são’, a partir da perspectiva dos adolescentes”, disse Louise. Megan acrescenta: “Mas nós também aprendemos muito sobre como os adultos pensam, para também sabermos como manter a vantagem”.

A contracapa do livro diz: “Os autores de outros livros sobre como educar seus filhos são praticamente ANTIGOS. Se você realmente quer saber o que seu filho está pensando e fazendo, quem melhor para falar do que os próprios adolescentes?”.

O livro está disponível para compra na Amazon (somente em inglês), caso você tenha ficado interessado.

Particularmente, eu acho interessante para os pais lerem algo do tipo. Mesmo que você não pretenda educar seu filho da maneira como ele prefere ser educado, afinal, essa decisão cabe a você, é bom saber o que ele pensa sobre o assunto, para dar espaço a mais diálogo e saber lidar melhor com ele.

Os resultados desse tipo de educação tendem a ser bem melhores, criando adultos mais bem resolvidos e gerando mais confiança na família.

Através do livro, Megan e Louise ajudam pais desinformados em todo tipo de assunto, até a “convencer o adolescente de sair de casa e passar um tempo com a família”.

Há mais dicas úteis sobre coisas mundanas. De acordo com as meninas, os pais precisam dar a seus filhos, pelo menos, 3 horas para limpar seu quarto, e não vir checar isso até o tempo ter acabado. Para reduzir as contas de telefone, o conselho é simples – incentivar seu filho a usar mais aplicativos do celular, como aplicativos de smartphones. Tenho certeza de que muitos adolescentes não reclamarão disso, pois significa que ganharão smartphones.

O livro certamente parece oferecer uma série de conselhos práticos. Todos têm a ver com a psicologia adolescente. Mas alguns são realmente bons, como “não dar muita importância sobre a sua própria aparência, pois isso pode passar para seu filho e torná-lo sensível sobre sua própria aparência”. E, então, pais? Será que a culpa de toda essa cultura junk de hoje é mesmo só da nova geração?[OddityCentral]

quarta-feira, 11 de abril de 2012

CONFRESA: Alunos pagam a energia elétrica da escola para poder estudar

Agência da Noticia

Falta de infraestrutura esta é a palavra que define bem a situação vivida por 17 alunos da extensão da Escola Estadual Sol Nascente, que fica a 36 Km de Confresa, na região conhecida como Terra Rocha.

Na extensão escolar não tem energia elétrica própria, a eletricidade utilizada vem da igreja católica que fica próxima à escola, uma espécie de rabicho. O mais surpreendente é que parte de uma das contas de energia do ano passado foi paga pelos alunos e não pela SEDUC (Secretaria Estadual de Educação), além disso não tem bebedouro e nem banheiros.

“Ano passado a comunidade da igreja cobrou de nós estudantes para que pagássemos a conta, assim fizemos, mas este ano não iremos pagar conta nenhuma, pois este dever é da SEDUC” disse um dos alunos.

Para poder fazer suas necessidades fisiológicas alunos usam o banheiro de uma igreja vizinha da extensão, que não tem vaso sanitário e nem pia.

Em dias muitos quentes quando as temperaturas variam entre 35 e 39°, os alunos são obrigados a estudar embaixo de um pé de manga, pois na sala de aula não tem ventiladores, as aulas na unidade acontecem nas terças e quintas-feiras.

Já para poder beber água os alunos tem que trazer de casa em litros e garrafas térmicas. “Se quisermos beber água temos que trazer de casa, pois não há bebedor na escola”, desabafou um aluno.

“Aqui não tem banheiro, não tem água, nós  usamos o banheiro da igreja que também está quase caindo e não tem como a gente estudar na sede, só estamos aqui porque temos vontade de estudar” explicou o aluno Juvenal Jesus dos Santos, de 41 anos.

Para o professor, Geaneis Pereira, que dá aula cerca de 2 meses , é desafio lecionar dessa forma. “É um desafio enquanto educador, a infraestrutura ajuda os alunos a ter um ensino melhor, dessa forma é um pouco desgastante”, disse o professor.

Segundo ele a solução para o problema seria oferecer transporte para os alunos para eles poderem estudar na sede. ‘’ Se houvesse um transporte para levar estes alunos para estudar na sede, resolveria o problema e não precisaria construir nada aqui”, explicou  Geaneis Pereira.

Outro problema enfrentado pelos alunos é para chegar à extensão, as estradas vicinais do munícipio que dão acesso à unidade estão em péssimas condições.

O outro lado:

Por telefone a Assessora pedagógica da SEDUC, Evany Costa, de Confresa, disse ter conhecimento da extensão e explicou que os alunos estudam lá por ser mais próximo de suas casas, porém a SEDUC oferece um boa estrutura na escola sede que segundo ela fica a 15 Km da extensão.

“A escola da terra rocha é anexa a uma escola sede, onde SEDUC já propôs a comunidade escolar local, um atendimento em melhor estrutura na escola Sol Nascente que é a escola sede da extensão terra rocha, onde possui bebedouros, banheiros, ventilação e energia própria e fica distante apenas 15 km da comunidade e ainda há transporte escolar disponível aos alunos. A situação enfrentada pelos alunos é vivenciada pelo fato da comunidade escolar local ter proposto em 2010 o interesse em estudar naquele local por ser mais próximo de casa”, explicou a Assessora pedagógica Evany Costa.

Assessora pedagógica da SEDUC, Evany Costa disse ao Agência da Notícia que há transporte para a escola sede, porém os alunos disseram não há o transporte.

sábado, 17 de março de 2012

Sintep de Confresa vai pedir nota de repúdio contra Secretaria Municipal de Educação

Da Assessoria

A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) de Confresa, a 1.160 km de Cuiabá, vai pedir nota de repúdio do Conselho Estadual do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) contra a Secretaria Municipal de Educação de Confresa. O secretário de Educação, Márcio Andrade Paiva, não aceitou os quatro nomes escolhidos em assembleia e indicados pela subsede do Sintep/MT para comporem o Conselho Municipal do Fundeb.

“Nós estamos indignados com o desrespeito pela opinião da nossa categoria por parte da secretaria de Educação. Nossos representantes foram eleitos em assembleia geral e estão legitimados a assumir os cargos”, disse a presidente da subsede do Sintep/MT de Confresa, Lucimeire Lázara da Silva Oliveira Ananias.

De acordo com a presidente, a reunião em que os indicados tomariam posse nos cargos, que deveria ter acontecido na quinta-feira (15), foi suspensa a pedido da subsede do Sintep/MT de Confresa e que ainda não há data para novo encontro.

O secretário das Redes Municipais do Sintep/MT, Alex Ferreira da Cruz, criticou a atitude do secretário de Educação de Confresa, Márcio Andrade Paiva, e disse que o ato fere a lei municipal do Fundeb.

“De acordo com a legislação, não cabe ao Executivo municipal impor, induzir, escolher ou apontar membros para o Conselho Municipal do Fundeb para as entidades representativas dos segmentos que a compõem”, afirmou.

Ele declarou ainda que, se a situação não for resolvida nos próximos dias, o Sintep/MT vai recorrer ao Ministério Público do Estado.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Estudante mato-grossense cria tijolo de papel, em defesa do meio ambiente

Por Sandra Carvalho

Exiba tijolo 2 181 (1).JPG na apresentação de slidesO acadêmico de administração Albanir oliveira da silva, de Campo Verde, a cerca de 150 km de Cuiabá (MT), criou um produto que pode fazer muita diferença na construção civil e contribuir com o futuro da humanidade: um tijolo.

É isso mesmo. O jovem estudante produziu um tijolo tendo como matéria prima apenas papel e água.
A idéia surgiu quando ele teve que criar um produto sustentável, atendendo um dos módulos do seu curso. Como Albanir trabalha numa granja em Campo Verde, logo teve a idéia de utilizar as cartelas de ovos.
“Eu vi aquela grande quantidade de cartelas indo para o lixo e achei que poderia produzir algo com esse material”, relata com simplicidade.
Determinado, Albanir juntou um quantidade de cartelas e misturou com água. Em seguida colocou a massa numa forma de madeira e prensou para retirar o excesso de umidade. Depois retirou o bloco da forma e colocou pra secar no sol.
Para sua alegria, o material endureceu. Estava criado o tijolo de papel

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

IFMT oferecerá 461 vagas pelo Sisu em 2012

Ao todo, serão 29 cursos espalhados por dez campi.
Estudantes podem consultar vagas disponíveis a partir de segunda (26).

Do G1 MT

A partir do próximo ano o Instituto Federal de Mato Grosso oferecerá 461 vagas em 29 cursos de nível superior. O ingresso será por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), atualmente o mesmo utilizado pela Universidade Federal de Mato Grosso para a captação de novos estudantes. As vagas serão distribuídas entre os campi de Cuiabá, Bela Vista, Cáceres, São Vicente, Pontes e Lacerda, Barra do Garças, Rondonópolis, Juína, Confresa e Campo Novo do Parecis.

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Desde 2009 o ingresso na maior parcela das instituições de ensino superior públicas ocorre por meio do sistema. Ele também unificou a entrada para os estudantes dos institutos federais. A nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é utilizada durante o processo. Em 2012, o Sisu oferecerá 108.552 vagas em 95 instituições de ensino superior para o primeiro semestre de 2012.
A partir desta segunda-feira (26) os estudantes podem consultar junto ao sistema quais as vagas que serão disponibilizadas para 3.327 cursos no país. Já as inscrições para o processo de seleção estão programadas para iniciarem em 7 de janeiro. De acordo com o governo, na comparação com o total de vagas disponibilizadas pelo sistema no primeiro semestre de 2011, a oferta cresceu 30%.
Interessados em concorrer às vagas deverão acessar o Sisu a partir da meia-noite do dia 6 de janeiro - 0h do dia 7 - até o dia 12 do mesmo mês. No sistema, o candidato deve escolher duas opções de curso, indicando a sua prioridade. Diariamente, o sistema divulga a nota de corte preliminar de cada curso com base na nota do Enem dos candidatos que pleiteiam as vagas. Durante esse período, o participante pode alterar essas opções se achar que tem mais chances de ser aprovado em outro curso ou instituição.
O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 15 de janeiro. Os estudantes aprovados deverão comparecer às instituições de ensino entre os dias 19 e 20 para fazer a matrícula. O participante que foi selecionado para a sua primeira opção de curso é retirado automaticamente do sistema e perde a vaga se não fizer a matrícula. Aqueles que forem selecionados para a segunda opção ou não atingirem a nota mínima em nenhum dos cursos escolhidos podem participar das chamadas subsequentes.
A segunda chamada está prevista para 26 de janeiro, com matrículas entre os dias 30 e 31. Caso ainda haja vagas disponíveis, o sistema gera uma lista de espera que será disponibilizadas para as instituições de ensino preencherem as vagas remanescentes. O candidato interessado em participar dessa lista deverá pedir a inclusão entre 26 de janeiro e 1° de fevereiro.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

LIBLÉS: Educação para a diversidade de gênero é a principal reivindicação LGBT

Educação para a diversidade de gênero é a principal reivindicação LGBT
Movimento quer incluir tema no Plano Nacional de Educação. Segundo estudo da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, quanto mais jovens os estudantes, maior o índice de homofobia "Maria Neves".
A inclusão de conteúdos sobre orientação sexual e diversidade de gênero nos currículos escolares e na formação de professores é a principal reivindicação do movimento LGBT para o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10). A informação é do diretor da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, TRAVESTIS e TRANSEXUAIS (ABGLT), Beto de Jesus, que participou de seminário na quarta-feira na Câmara. Em discussão no Congresso, o PNE estabelece metas para o setor no período de 2011 a 2020.
Beto de Jesus ressaltou que, na versão atual do plano, consta apenas uma estratégia sobre o assunto - a que prevê a adoção de políticas de prevenção da evasão escolar por motivo de preconceito e discriminação em função de orientação sexual.
De acordo com o diretor da ABGLT, todas as metas defendidas pelo movimento foram aprovadas na Conferência Nacional de Educação Básica, tanto em 2008 quanto em 2010"As demandas não são de gays, de lésbicas, de TRAVESTIS, mas de educadores e educadoras, aprovadas em duas grandes conferências", frisou.
Educação de qualidade - A presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputada Manuela d'Ávila (PCdoB-RS), ressaltou que as entidades que representam a população LGTB "dão um salto muito grande quando propõem a inclusão do combate à homofobia no PNE". Na opinião da parlamentar, a educação representa o "principal instrumento para garantir o Brasil diverso, que luta pelo combate às desigualdades".
Representante da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT na Câmara, o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) destacou que o objetivo da população LGBT é discutir a qualidade da educação para todos. "Queremos debater educação de qualidade, que requer melhor formação de professores, salários dignos, mas também um currículo para formação de cidadãos que respeitem a dignidade e a diversidade", sustentou.
Criminalização - Para a pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis), Débora Diniz, a criminalização da homofobia representa um instrumento de garantia da igualdade. A especialista destacou ainda que "não há sistema de crença que legitime a homofobia, porque nenhuma religião autoriza o discurso do ódio, muito menos na escola".
Apesar disso, uma pesquisa conduzida por ela mostrou que os livros de ensino religioso utilizados nas escolas apresentam conteúdo homofóbico e discriminatório. Para a pesquisadora, essa é uma questão fundamental que o País deverá enfrentar: o lugar da religião no Estado laico.
Na concepção da especialista, estabeleceu-se no Brasil a ideia de que o "pacto religioso" é anterior ao político, e, por isso, o Estado "não pode botar a mão" em assuntos religiosos. Para ela, no entanto, trata-se de um equívoco. "Se está na escola pública, o Poder Público precisa controlar."
O seminário "Plano Nacional de Educação - mobilização nacional por uma educação sem homofobia" foi promovido pelas comissões de Legislação Participativa; de Direitos Humanos e Minorias; e de Educação e Cultura.
Pesquisa: homofobia é maior em pessoas mais jovens Segundo a coordenadora de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, Miriam Abramovay, o trabalho de conscientização nas escolas deve começar o mais cedo possível, pois quanto mais jovem o aluno mais homofóbico ele se apresenta. Estudo coordenado por ela em 2009 mostrou que, entre estudantes de 11 anos de idade, 48,7% manifestaram preconceito contra homossexuais. Na faixa de 13 a 14 anos, o índice cai para 38,4%.
O mesmo levantamento apontou que os homens são mais homofóbicos que as mulheres. Dos estudantes do sexo masculino pesquisados, 45% disseram que não gostariam de ter colega de classe HOMOSSEXUAL, contra apenas 15% das meninas.
Em trabalho anterior, 55% dos homens ouvidos relataram que não gostariam de ter um vizinho gay. Entre as mulheres, o índice foi de 40%. Um terço dos entrevistados se disse indiferente. "Observamos que, quase sempre, indiferente quer dizer sim, o que torna esses números muito chocantes", explicou. (MN)

FONTE:JORNAL DA CÂMARA - DF

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

MEC corta 50 mil vagas de cursos superiores mal avaliados

O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta quinta-feira o corte de 50 mil vagas no ensino superior de cursos que tiveram resultados insatisfatórios no sistema nacional de avaliação.

Mais de 680 instituições são ‘reprovadas’ pelo MEC; veja lista

O corte de vagas será nas áreas da saúde, de administração e ciências contábeis. O Ministério da Educação adiantou que medicina terá 446 vagas fechadas e que o curso mais atingido deve ser enfermagem –o detalhamento das instituições que terão vagas fechadas será divulgado na próxima semana.

“Junto com a expansão (da oferta de vagas) é preciso medidas saneadoras para corrigir cursos em instituições que estejam saindo da rota da qualidade”, disse Haddad. Com informações da Folha Online

Mato Grosso Mais

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

MEC "reprova" 47 instituições de ensino superior na Bahia

O Índice Geral de Cursos foi publicado hoje no Diário Oficial da União

Da redação
O resultado do Índice Geral de Cursos do Ministério da Educação (MEC), publicado nesta quinta-feira (17) no Diário Oficial da União, "reprovou" 47 instituições de ensino superior na Bahia. O IGC, que funciona como um indicador de qualidade, leva em consideração principalmente as notas dos cursos de graduação e de pós-graduação de cada instituição no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). Em todo o Brasil, o número de instituições que não tiveram bom Índice ultrapassa a marca de 680.
Além do Enade, as instituições baianas também foram avaliada pela infraestrutura oferecida e pela qualidade do corpo docente. A nota do IGC, que deverá ser disponibilizada para consulta no Portal do MEC ainda hoje, pode variar entre 1 e 5. Todas as instituições baianas reprovadas obtiveram nota 2, consideradas pelo Ministério como insatisfatórias.
Com esses resultados, o indicador deverá orientar as visitas in loco dos avaliadores do Instituto Nacional de Educação e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A visita dos especialistas poderá confirmar o resultado do Índice e, neste caso, as instituições com notas inferiores a 3 - considerada razoável- poderão recorrer.
Se as notas baixas forem mantidas, a instituição poderá sofrer algumas medidas do governo federal - desde arquivamento de pedidos de abertura de novos cursos até o descredenciamento do centro de ensino, passando também pela impossibilidade ampliação de vagas em cursos existentes.
No total, foram avaliadas em todo país 2.176 universidades, faculdades e centros universitários. De todas essas instituições, somente 158 obtiveram IGC no valor de 4 e de 5, considerados como bons. Essas instituições poderão ser beneficiadas com a abertura de novos cursos.

Vejas as Instituições de Ensino Superior reprovadas na Bahia

- ÁREA1 - FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ILHÉUS
- CENTRO UNIVERSITÁRIO DA BAHIA
- ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
- ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA - ENEB
- FACULDADE ADVENTISTA DE FISIOTERAPIA
- FACULDADE CASTRO ALVES
- FACULDADE CATÓLICA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA
- FACULDADE CIDADE DO SALVADOR
- FACULDADE DE ARTES, CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
- FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALBERT EINSTEIN
- FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS
- FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
- FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PIEMONTE DA CHAPADA
- FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA
- FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
- FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE VITÓRIA DA CONQUISTA
- FACULDADE DELTA
- FACULDADE DO DESCOBRIMENTO
- FACULDADE DO SUL
- FACULDADE DO SUL DA BAHIA
- FACULDADE DOM PEDRO II
- FACULDADE EVANGÉLICA DE SALVADOR
- FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE
- FACULDADE INTEGRADA EUCLIDES FERNANDES
- FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI
- FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA
- FACULDADE PITÁGORAS DE TEIXEIRA DE FREITAS
- FACULDADE REGIONAL DA BAHIA
- FACULDADE REGIONAL DE ALAGOINHAS
- FACULDADE REGIONAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CANDEIAS
- FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO
- FACULDADE SANTO AGOSTINHO
- FACULDADE SANTO ANTONIO
- FACULDADE SÃO CAMILO
- FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO
- FACULDADE SÃO SALVADOR
- FACULDADE SÃO TOMAZ DE AQUINO
- FACULDADE UNIME DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
- FACULDADE VASCO DA GAMA
- FACULDADE ZACARIAS DE GÓES
- FACULDADES INTEGRADAS IPITANGA
- INSTITUTO BAIANO DE ENSINO SUPERIOR
- INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNYAHNA DE BARREIRAS
- INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNYAHNA DE SALVADOR
- INSTITUTO SALVADOR DE ENSINO E CULTURA
- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO SUL DA BAHIA

Para conferir a lista completa das instituições, clique aqui.

CORREIO

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Unemat oferece 2.625 vagas para cursos regular e à distância

As inscrições seguem até o dia 06 de outubro.
O vestibular será realizado nos dias 13 e 14 de novembro deste ano.

Do G1 MT

A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) anunciou a abertura de 2.625 vagas para cursos superiores da modalidade de ensino regular e na modalidade à distância que são realizados em parcerias com a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Das vagas, 1.800 serão destinadas a 76 cursos da modalidade regular e 525 serão destinadas para os cursos UAB/Unemat.

As inscrições seguem até o dia 06 de outubro. A taxa de inscrição é de R$ 80 e deve ser paga em agências bancárias até o dia 07 de outubro. O edital prevê que 25% das vagas ofertadas serão destinadas a candidatos que se enquadram no programa de Integração e Inclusão Étnico-Racional, que são candidatos negros, pardos. Os candidatos que se enquadrarem neste programa devem declarar sua cor no ato da inscrição.

As vagas dos cursos serão ofertadas nos campi de Alto Araguaia, Barra do Bugres, Guarantã do Norte, Jauru, Juara, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda e Sorriso. Pela modalidade Parcelas, os cursos serão ofertados no campus do Médio Araguaia, com sede em Luciara e nos Núcleos Pedagógicos de Confresa e Vila Rica.

O vestibular será realizado nos dias 13 e 14 de novembro deste ano. As provas serão realizadas em 19 cidades. Mais informações sobre o vestibular estarão disponíveis no portal da UNEMAT. www.unemat.br/vestibular

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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ProInfantil: Professores podem fazer inscrições até o dia 30

Redação, com MEC - de Brasília

Para ingressar no curso, o professor deve estar em exercício na educação infantil

Professores de educação infantil da rede pública municipal podem ser inscritos por sua secretaria de educação, até 30 de setembro, no Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil (ProInfantil). O ProInfantil é um curso de nível médio, modalidade normal, a distância, destinado aos educadores em atividade que ainda não possuem a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Para ingressar no curso, o professor deve estar em exercício na educação infantil por pelo menos quatro anos e deve permanecer na sala de aula no decorrer da formação, que tem duração de dois anos. Educadores que atuam em creches e pré-escolas comunitárias, filantrópicas e confessionais também podem participar da capacitação.

O ProInfantil possui quatro módulos com duração de seis meses cada um, totalizando 3.392 horas de curso. O currículo da formação é estruturado em seis áreas temáticas: linguagens e códigos; identidade, sociedade e cultura; matemática e lógica; vida e natureza; língua estrangeira; e fundamentos da educação e organização do trabalho pedagógico.

Para inscrever o docente no ProInfantil, o gestor deve acessar o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) e preencher a demanda estimada no Plano de Ações Articuladas (PAR). Após o diagnóstico feito pelo município, o Ministério da Educação avaliará a quantidade de cursistas a ser atendida por cada município. Dúvidas sobre o processo de inscrição podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 616161, opção 6.

Maranhão – Até o fim de setembro, um grupo de 144 educadores de sete municípios do Maranhão recebem certificados de conclusão do ProInfantil. Os professores atuam na educação infantil dos municípios de Santa Helena, que certifica 34, Primeira Cruz (33), Palmeirândia (32), São José dos Basílios (18), Paulo Ramos (11), Lagoa Grande do Maranhão (10) e Humberto de Campos (6). Os certificados, emitidos pela Secretaria Estadual de Educação do Maranhão, garantem aos docentes o exercício na educação infantil.

Jornal Correio do Brasil

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Novo Código Florestal é tema da última etapa do Desafio GUIA DO ESTUDANTE

 

Novo Código Florestal é tema da última etapa do Desafio GUIA DO ESTUDANTE de Redação; vencedor será revelado no dia 11 de outubro e ganhará bolsa de estudo

 

Após enviarem suas redações em quatro etapas online, jovens vestibulandos realizaram a última fase do Desafio GUIA DO ESTUDANTE de Redação no último sábado (17), no campus Centro da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Desta vez, os estudantes foram instigados a refletir sobre a proteção das florestas e o modelo de desenvolvimento a ser adotado pelo Brasil a partir do tema “O novo Código Florestal – Expansão da produção rural e preservação de recursos ambientais em debate”. Três textos com diferentes abordagens sobre o assunto foram disponibilizados aos estudantes como subsídio para a redação, que teve uma hora e meia de duração, com início às 14h.

O anúncio do vencedor do Desafio GUIA DO ESTUDANTE de Redação será no dia 11 de outubro no hotsite www.desafiogederedacao.com.br. O autor das melhores redações ganhará 100% de bolsa de estudo em um curso da graduação da Universidade Anhembi Morumbi, parceira do GUIA DO ESTUDANTE no projeto, viagem de uma semana com destino a Lisboa, em Portugal, e 50% de desconto na livraria Horizonte para compra de material.

Anteriormente, os temas das quatro etapas online, realizadas nos dias 15/08, 22/08, 29/08 e 05/09, foram: “Lixo Eletrônico: um problema que não pode ser simplesmente descartado”, “Limites de horário para circulação: proteção ou violação de direitos de crianças e adolescentes?”, “Respeito à diversidade sexual: contradições e avanços da sociedade brasileira” e “Corrupção: é possível ir além da percepção e da indignação?”.

“Todos os cinco temas propostos no Desafio GUIA DO ESTUDANTE de Redação, como o novo Código Florestal, que se arrasta há mais de um ano no Congresso Nacional, estão diretamente ligados às questões atuais e sempre em pauta nos veículos de comunicação. Com isso, cumprimos nosso objetivo de oferecer uma boa preparação aos estudantes, já que a redação é uma das fases mais importantes e recorrentes dos vestibulares”, assinala Fábio Volpe, diretor de redação do GUIA DO ESTUDANTE.    

“A redação de hoje envolveu muitos aspectos a serem considerados. Foi, talvez, o tema mais complicado. Mas estou confiante, porque nas quatro etapas as minhas redações ficaram entre as 100 melhores”, revela Ana Clara de Jesus, 15, de São Paulo, que vai prestar vestibular para o curso de Psicologia. Muitos jovens também vieram de longe para a última etapa do Desafio GUIA DO ESTUDANTE de Redação, como Carlos Eduardo Ramponi, 17, que percorreu mais de 200 km para chegar ao local da prova, desde Espírito Santo do Pinhal, na divisa do estado de São Paulo com Minas Gerais. “Hoje, além do tema bastante desafiador, houve também a pressão pelo limite de tempo. Gostei muito de participar desse projeto”, comenta Ramponi, interessado na área de Engenharia Mecânica.

Sobre o GUIA DO ESTUDANTE

O GUIA DO ESTUDANTE nasceu em 1984, como uma edição especial do Almanaque Abril. A proposta se mantém atual: orientar o vestibulando sobre o que e onde estudar, trazer informações sobre profissões e mercado de trabalho, preparar o aluno do ensino médio para os processos seletivos e avaliar os melhores cursos superiores do país. Hoje o GUIA DO ESTUDANTE tem 11 diferentes publicações encarregadas de cumprir essas missões. Entre as principais, destacam-se o GUIA DO ESTUDANTE Profissões Vestibular, o GUIA DO ESTUDANTE Atualidades e o GUIA DO ESTUDANTE ENEM.

Sobre a Anhembi Morumbi

A Universidade Anhembi Morumbi, uma universidade de fronteiras e mentes abertas, conta hoje com mais de 30 mil alunos e é a primeira instituição internacional de ensino superior do Brasil. Desde 2005 faz parte da rede internacional de universidades Laureate, a maior do mundo, presente em 28 países, com mais de 50 instituições de ensino superior, mais de cem campi, totalizando cerca de 600 mil alunos.

São oferecidos programas de graduação, graduação tecnológica e pós-graduação lato e stricto sensu. Possui sete escolas, abrangendo as áreas de Ciências da Saúde; Turismo e Hospitalidade; Negócios e Direito; Artes, Arquitetura, Design e Moda; Comunicação; Engenharia e Tecnologia; e Educação. Seus cinco campi estão localizados na Avenida Paulista, na Vila Olímpia, no Centro, no Morumbi e no Vale do Anhangabaú.

A Universidade Anhembi Morumbi possui laboratórios de última geração e diferenciais como o International Office que já enviou, de sde 2006, mais de mil alunos do Brasil em cursos no exterior e recebeu uma centena de estrangeiros em cursos em São Paulo. Outras vantagens são programas de dupla titulação - permitindo ao aluno ter diplomas validados no Brasil e em outros países - e o Global Career Center, um portal com 65 mil oportunidades de estágios e postos de trabalho no Brasil e no exterior.

Via E-mail: Por

Bruna Oliveira

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Educação >> Governo lança amanhã o Programa Edificar

O Governo de Goiás lança amanhã, às 14 horas, a primeira etapa do Programa Edificar, que irá reformar mais de 70 unidades escolares em todo o Estado por meio de parceria entre a Secretaria da Educação e a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). O evento será realizado no auditório Mauro Borges, do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, que fica na Praça Cívica, no Centro de Goiânia. A partir da próxima semana, profissionais da Agetop estarão dentro das escolas para iniciar a execução das obras em 21 municípios.
O pacote de reformas custará pouco mais de R$ 9 milhões ao Tesouro Estadual. A previsão é que o programa seja estendido para todas as escolas estaduais que necessitem de intervenções físicas. Serão beneficiadas unidades de ensino localizadas nas seguintes cidades: Abadia de Goiás, Adelândia, Águas Lindas, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aracu, Caturaí, Cocalzinho de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó, Inhumas, Itauçu, Petrolina, Porangatu, Rubiataba, Santa Rosa de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás, Trindade e Uruaçu.
Mais informações: (62) 3201-3004

Fonte do rss /TôSabendo

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Escândalo no DCE da UFMT: Chapa 01 vence eleição e derrotados tentam golpe

A Chapa 01 venceu a eleição para a nova diretoria do Diretório Central dos Estudantes da UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso. A votação contou com a participação de mais de 3.700 alunos e pela primeira vez foi feita com urnas eletrônicas, garantindo a lisura e transparência do pleito.

Durante a apuração, ficou constatado que havia problemas na assinatura de coordenadores da eleição em três urnas, cujos votos foram cancelados. Ao final da contagem, vitória para a Chapa 01. A Chapa 02 protestou e houve nova contagem dos votos, agora incluindo as urnas impugnadas já que a falha nas assinaturas foi rapidamente corrigida pela coordenação, até porque não interferiu nos votos computados na urna eletrônica. Novamente vitória para a Chapa 01.

Não satisfeitos, membros da chapa derrotada pedem a anulação da eleição, mesmo diante do resultado da votação eletrônica por duas vezes ter dado a vitória para a Chapa 01. ”A comissão formada por 7 membros começou a apuração verificando as atas de todas as urnas, depois os votos em cédula e enfim, ligaram as urnas eletrônicas para a impressão dos resultados. Enquanto o resultado se processava todos estavam presentes, porém após a impressão do resultado da última urna (Direito), a CHAPA 1 estava eleita por uma diferença de 28 votos”, diz a carta-manifesto divulgada pelos vitoriosos.

Os demais membros da comissão eleitoral continuaram o processo conferindo as listas de assinatura e o resultado da votação, apesar de três membros terem abandonado o processo junto com o grupo derrotado, até as 6 da manhã.

Segundo o Regimento Eleitoral, serão anuladas as urnas que não estiverem em conformidade com o número de votos e com a lista de assinaturas, com tolerância de margem de erro de 5% para mais ou para menos. Segundo a conferência da Comissão Eleitoral enquadram-se nesse caso a urnas do Hospital Universitário, Direito e Enfermagem.

A carta ainda diz que “na apuração do dia 27/28 infelizmente a comissão eleitoral cometeu, durante a apuração, por volta das 5 horas da manhã, um erro na contagem de assinaturas, que por consequência resultou, segundo o regimento eleitoral, nas anulações de três urnas. E por conta disso a chapa 2 não aceita a simples revalidação das urnas, a retratação pública a qual a comissão eleitoral se propôs a fazer e a posse da Chapa 01, que com a validade de todos os votos saiu vitoriosa".

A Chapa 01 questiona com que direito os membros da Chapa 02 questionam o resultado da eleição se desistiram de acompanhar o processo, acusando o grupo vitorioso de fraude e os insultando com palavras impublicáveis. “Os coordenadores, mesmo tendo cometido o erro por motivos de fadiga, admitiram a falha e a corrigiram. São na verdade heróis em resistência, pois queriam a finalização da eleição de forma legítima, e mesmo tendo trabalhado no processo por mais de 24 horas ininterruptas não abandoaram a missão que lhes foi dada”.

Para a Chapa 01, mesmo sem impugnar urnas a vitória é legítima porque foi realizada de forma transparência através das urnas eletrônicas. “Não somos massa de manobra e não deixaremos que aqueles que nos confiaram o voto fiquem a mercê de mais um GOLPE baixo, o chamado tapetão. Devemos nos unir para garantir a posse de quem legitimamente venceu a eleição. Tempestade em copo d’água para o golpe. Não Aceitamos!”, conclui o manifesto, referindo-se á tentativa de anulação do pleito.

por Sandra Carvalho

terça-feira, 3 de maio de 2011

Senado aprova aumento da carga horária para Ensino Básico

Da Redação

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou o projeto que aumenta de 800 para 960 horas a carga horária mínima anual para o ensino básico. Além disso, também foi aprovada, com alterações, o aumento da frequência mínima exigida para aprovação no ensino básico de 75% para 80% do total de horas letivas. Agora, as duas propostas continuarão sua tramitação na Câmara dos Deputados.

A CE aprovou ainda o nome de "Engenheiro Vasco Filho" ao trecho da BR-324 que liga os municípios baianos de Salvador e Feira de Santana.

O presidente da comissão, senador Roberto Requião (PMDB-PR) anunciou que a CE pretende realizar na próxima terça-feira (10) audiência pública com o ministro da Educação, Fernando Haddad.

O senador Cyro Miranda (PSDB-GO), que solicitou a audiência, afirma que é necessário esclarecer por que esse Ministério teria aprovado o uso de livros didáticos que, segundo ele, "criticam o governo de Fernando Henrique Cardoso e elogiam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva".

Fonte: Agência Senado

domingo, 3 de abril de 2011

Daltro anuncia implantação definitiva da Faculdade Indígena em Barra do Bugres

Da Redação

O governador em exercício Francisco Daltro anunciou, nesse sábado (02.04), em visita ao campus da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em Barra do Bugres, a instalação em definitivo da Faculdade Indígena Intercultural no município. Existia uma expectativa quanto a definição da sede da Faculdade – a pioneira em termos de Brasil – já que diversos municípios se manifestaram positivamente desejando sediar a instituição. A Faculdade Indígena Intercultural completa neste ano de 2011 uma década de atividade, sendo reconhecida pela UNESCO como uma instituição referência em educação indígena para o Brasil e América Latina.

A definição da sede da faculdade veio acompanhada com anúncio da cessão de uma área por parte da Empresa de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e das instalações construídas pela Prefeitura Municipal de Barra do Bugres, onde funciona uma escola de Ensino Fundamental, da rede municipal de educação. O anúncio foi muito bem recebido pela comunidade acadêmica, populares e lideranças empresariais e políticas.

“Acontece aqui hoje uma definição muito importante, por parte do governador Silval Barbosa e nossa”, enfatizou Chico Daltro. A ação acontece numa parceria entre a Prefeitura Municipal e da Câmara de Vereadores, a Unemat e a Empaer, para poder viabilizar o espaço para a Faculdade Indígena. No município existe uma área de propriedade da Empaer, que cedeu em regime de comodato para a prefeitura construir uma unidade escolar. O Estado de Mato Grosso, por meio da Empaer, vai doar o terreno, enquanto a Prefeitura de Barra do Bugres fará a doação das instalações já edificadas.

O Governador Chico Daltro fez questão de ressaltar que nenhuma criança será expulsa de sala de aula para ceder o prédio para a Unemat. A Secretaria de Educação do município vai deixar de fazer novas matrículas. Assim, este ano, ao formar mais uma turma nas séries finais não vai abrir nenhuma outra nas séries iniciais. Enquanto isso, a Faculdade Indígena continua funcionando como ocorre hoje, no mesmo prédio. Quando o processo encerrar o Governo de Mato Grosso fará uma ampla reforma e implantação do prédio da sede própria da instituição.

A Faculdade Indígena Intercultural da Unemat já formou 276 professores em diversas licenciatura e 94 já fizeram pós-graduação. O coordenador da Faculdade, Elias Januário, que desde o início foi um defensor da educação indígena, destaca que a instalação da faculdade é o segundo passo para a criação da Universidade Indígena no Brasil. No momento só existe uma no mundo, no Canadá. Ele lembra que o primeiro passo foi a implantação do projeto, dez anos atrás, que contou com apoio da municipalidade que também está apoiando agora com a doação do prédio.

“Somos a primeira faculdade indígena no Brasil e somos referência na América Latina reconhecida pela UNESCO como uma das ações afirmativas de que os povos indígenas façam a faculdade e retornem para as aldeias”, disse. O coordenador afirma que todos os graduandos estão trabalhando nas escolas nas aldeias. “A nossa meta é abrir os cursos de mestrado e depois doutorado para abrirmos a Universidade Indígena. Nesses anos saímos do projeto para a faculdade e agora, nos próximos dez anos a meta é chegar até a universidade”.

O vice-reitor Dionei José da Silva ressaltou que a Unemat é uma instituição que faz parte da estrutura do Governo do Estado de Mato Grosso e o governo tem assumido a Unemat como parte dessa estrutura. Ele ressalta que a Unemat lançou recentemente o edital de abertura de mais 50 vagas para a Faculdade Indígena e quem está ofertando essas vagas, na verdade, é o Governo do Estado, segundo ele. Para o vestibular normal ele lembra que o número de inscritos nos anos anteriores chegava em torno de 14 mil e este ano já conta com 20 mil pré-insrições, o que demonstra que a Unemat é uma instituição respeitada e reconhecida pela comunidade como qualificada para formação de mão de obra.

O prefeito Wilson Francelino de Oliveira – um dos parceiros nessa ação – não escondia a satisfação ao receber o anúncio por parte do governador Chico Daltro. Ele lembrou que Barra do Bugres vem mudando o seu perfil por conta da Unemat. Novas empresas estão investindo na região, porque sabe que podem contar com a mão de obra. “Temos esse potencial, esse diferencial graças a Unemat”, afirmou.

Integraram a comitiva do governador, o secretário-chefe da Casa Militar, coronel PM Antônio de Moraes, o presidente da Empaer, Enock Alves dos Santos; e o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado José Riva. Participaram ainda, o vice-presidente da Câmara, Luiz Silveira Souza, a vereadora Ivanilda Xavier, além de inúmeros professores e gestores da Unemat.

Jornal Documento

quarta-feira, 30 de março de 2011

Da nomeação de novos servidores, contratação de professores substitutos e infraestrutura do IFMT

Da Assessoria

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso informa que realizou, no ano de 2010, Concurso Público para provimento de 130 vagas para docentes (edital nº 13/2010) e 78 vagas para técnico-administrativos (edital nº 14/2010), com objetivo de atender a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
As nomeações previstas nos editais nº 13 e 14/2010 não ocorreram no ano passado, em virtude de decisões judiciais e da ausência de autorização de provimentos de vagas por parte do Ministério da Educação, prevista para os meses de agosto e outubro de 2010. Essa autorização somente ocorreu no ano de 2011, no entanto, não foram redistribuídos pelo Ministério da Educação todos os códigos de vagas que possibilitam administrativamente a nomeação de novos servidores.
O Ministério da Educação tem autorizado, paulatinamente, os códigos de vagas, o que possibilitou ao IFMT a nomeação de 29 docentes (edital nº 13/2010) e 15 técnico-administrativos (edital nº14/2010), distribuídos entre os campi e Reitoria.
O Reitor e os demais dirigentes do Instituto Federal de Mato Grosso cientes do quantitativo de 167 vagas a serem preenchidas, sendo 64 técnico-administrativos e 103 docentes, e da necessidade imediata de docentes em salas de aula nos 10 campi do IFMT realizaram, no mês de março, processo seletivo para contratação de 18 docentes substitutos (conforme quadro abaixo).
Todavia, diante do bloqueio pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão do comando que permite a inclusão de professor substituto no sistema Siape e da publicação da Portaria nº 39 de 25 de março de 2011, do referido ministério, suspendendo, por tempo indeterminado, os efeitos das portarias de autorização para realização de concursos públicos e provimento de cargos públicos no âmbito da Administração Pública Federal, direta, autárquica e fundacional publicadas até a presente data, impossibilitando a continuidade das nomeações de servidores efetivos e da contratação de professores substitutos.
Conforme o documento, a suspensão não prejudicará o provimento dos cargos cujas nomeações foram efetivadas até a data da publicação dessa portaria.
Em consequência dos fatos relatados, os dirigentes do IFMT temem o não início do ano letivo no Campus Barra do Garças, o prejuízo na oferta de novos cursos planejados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), bem como no andamento do ano letivo em curso nos nove campi. Isso tem gerado reclamações por parte da comunidade acadêmica, um exemplo disso, foram as manifestações ocorridas na data de ontem (29.03), nos Campi Cáceres e Confresa.
Diante do exposto, a administração do Instituto Federal de Mato Grosso preocupada em solucionar essa situação informa que o Reitor Pró Tempore do IFMT, José Bispo Barbosa, viajará para Brasília no dia 31 de março e reunir-se-á com os demais reitores dos IFs no Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Técnica e Tecnológica (CONIF) para tratar sobre o assunto. No dia seguinte, participará de uma reunião com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, para tratar da liberação dessas nomeações, e outros interesses dos IFs tais como: recursos financeiros para infraestrutura dos campi e autorização de novos concursos para docentes e técnico-administrativos.
O Instituto Federal de Mato Grosso informa, ainda, que de acordo com o Decreto nº 7.446 de 01.03.2011 da Presidente da República, Dilma Rousseff, estão suspensas a realização de novas contratações relacionadas a: locação de imóveis; aquisição de imóveis; reformas de bens imóveis; aquisição de veículos; locação de veículos; e locação de máquinas e equipamentos.

Olhar Direto

quarta-feira, 2 de março de 2011

TRANSPORTE UNIVERSITÁRIO:Os problemas e os desafios dos universitários de Jaraguá

texto descritivo

Os universitários de Jaraguá que fazem faculdade em Anápolis estão vivendo uma verdadeira Via Sacra no vai e vem diário pela BR 153. As precariedades dos ônibus utilizados para o transporte fazem com que estes mesmo estudantes vivam um martírio constante. Veículos quebrados, sem condições de tráfego e superlotados – esta é a verdadeira realidade enfrentada pelos “aventureiros jaraguenses”.
Recentemente, temos recebido várias reclamações de alunos via internet, sobre as condições de transporte até a cidade de Anápolis, distante aproximadamente 80 quilômetros. Alguns internautas entraram em contato com nossa produção, dizendo que o ônibus está sempre quebrando e muitas vezes deixando os alunos na estrada.

Jaraguá Notícia

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Faculdades de Goiânia na mira do Procon

Alunos denunciam tempo de espera para atendimento de até 5 horas. Três instituições serão notificadas e as multas podem chegar a R$ 6 milhões. O prazo para apresentação de defesa é de 10 dias

O Procon de Goiás fiscalizou três faculdades em Goiânia na terça-feira, 22 e prepara notificações que serão entregues às entidades de ensino amanhã, 24. “O que gerou a fiscalização foi a grande quantidade de denúncias que estamos recebendo desde o dia 2”, afirmou o gerente de Cálculo e Pesquisa do Procon-GO, Gleidson Tomaz Fernandes.

Foram, segundo o gerente, 12 registros, sobre a demora no atendimento durante a matrícula, inclusão e exclusão de matéria, entre outros serviços que os alunos necessitam requerer pela instituição. Todas as denúncias partiram de alunos das três faculdades investigadas: Faculdades Objetivo, Universidade Paulista (Unip), e Universidade Salgado de Oliveira (Universo). "Há caso de consumidores que nos reclamaram de tempo de espera de até cinco horas", contou ele.

“A abusividade por parte das empresas foi constatada e para todos os casos foram lavrado autos de infração. Nós autuamos com base no Código de Defesa do Consumidor”, explicou Gleidson. As faculdades que serão notificadas terão o prazo de 10 dias para apresentar suas defesas junto ao Procon.

A defesa de cada uma das instituições será analisada e, no caso de aplicação de multa, o valor vai de R$ 400 a R$ 6 milhões. “Mas esse valor depende do grau de infração, da reincidência e da renda da empresa”, falou o gerente.
Os fiscais do PROCON Goiás estão fiscalizando os estabelecimentos monitorando o tempo de espera em fila, verificando se o número de funcionários e equipamentos está sendo suficientes para atenderem a grande quantidade de acadêmicos que necessitam dos serviços prestados pelas faculdades.
Os agentes de fiscalização estão atendendo denúncias feitas pelos alunos no próprio estabelecimento de ensino e esclarecendo dúvidas dos funcionários das universidades. Os estudantes alegam que estão sendo desrespeitados e tendo uma má prestação de serviços nas instituições de ensino.
Mesmo não havendo ainda, leis que estabeleçam tempo máximo em fila para atendimento nesse segmento (universidades), o simples fato de o consumidor ser obrigado a esperar horas para ser atendido, ocasiona uma má prestação de serviço pela instituição de Ensino, o que configura prática abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor.

Por Marcellus Araújo-Jornal Opção