Por Hugo FontesNão reagir a uma agressão ou ofensa pode fazer muito mal à nossa autoestima: isso poderá ativar processos de agressão e punição contra nós. Reagir a uma agressão física ou moral não implica a defesa do "olho por olho, dente por dente": devemos buscar uma atitude que nos preserve. A forma como reagimos à grosseria alheia deve ser compatível com nosso modo de ser: reagimos sem usar como referência à postura do agressor. Uma das tarefas mais difíceis do amadurecimento é aprendermos controlar nossas respostas agressivas: elas não devem ser sempre tão radicais. A reação a uma agressão pode ser dura, mas educada (é o que mais desconcerta). Ex: "não estou acostumado a lidar com esse tipo de atitude", por Flávio Gikovate. Em resumo: o ideal mesmo é nunca perder a compostura e a educação. Aliás, certa vez escrevi sobre iss. Vejamos: "A indignação em si mesmo não é errada. Depende do que nos deixa irados e o que fazemos com esse sentimento. Frenquentemente expressamos nossa indignação de maneira egoísta e extremada. No entanto, esquecemos que Jesus mesmo indignado respondeu com misericórdia ao curar a mão de um homem em Marcos, 3, v. 5. Usar o momento de indignação para encontrar soluções construtivas é agir divinamente, com sabedoria e lucidez. E o melhor: sem magoar as pessoas". Pois bem. Espero ter transmitido alguma mensagem positiva nesta sexta-feira e deixo aqui um grande abraço de bom dia!
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Reagir a uma agressão física ou moral não implica a defesa do "olho por olho, dente por dente"
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