quarta-feira, 14 de março de 2012

"ÍNDIO BÃO É MORTO" TERRORISMO NATIVISTA TENTA TUMULTUAR ACORDO XAVANTE

Por Kalixto Guimarães/Correspondente do Araguaia

A pichação na placa do Departamento Nacional de Infraestrutura   e Transportess,DNIT, órgão do governo federal com a macabra e xenofóbica frase;"Índio Bão é Morto" é preocupante e revela um recado das falanges do mal infiltradas no movimento indigenista, sedentos em leva-los ao confronto com  a sociedade não-índia provocando a guerra do indígenato contra a unidade nacional.
Para quem viaja pela primeira vez à região norte-Araguaia de Mato Grosso, trafegando pela Br-158, no trecho entre o distrito de Estrela do Araguaia (Posto da Mata) até o Posto do Arnon, tem se a impressão de estar entrando em uma área de extrema insegurança e bastante perigosa. A placa do DNIT, pichada em letras garrafais com a assustadora frase;"ÍNDIO BÃO É  MORTO," esta situada na entrada da fazenda Karu, município de Alto Boa Vista-MT, as margens esquerda da rodovia no sentido Sul-Norte, onde, um grupo de índios da etnia Xavante, controlados pela FUNAI e manipulados por Ongs nacionais e estrangeiras, exercitam uma encenação ao terrorismo nativista que poderá a qualquer momento torna-se em fato real, eclodindo um massacre sangrento sem proporções na história contemporânea do país. É sabido que, existem dezenas de indivíduos militantes do movimento indigenista radical infiltrados na FUNAI, na Sociedade Brasileira de Antropologia, SBA, no Conselho Indigenista Missionário, CIMI e em outras entidades que atuam livremente nas comunidades indígenas especialmente, na Amazônia; pregando o ódio racial e o apartheid étnico-cultural do indígena contra o "branco civilizado e invasor de suas terras."
   Não há dúvidas de que, uma falange desses pseudo-indigenistas militantes do terrorismo nativista vem incentivando e inculcando em alguns guerreiros Xavante, atualmente acampados na fazenda Karu, o espirito de ataque,  de Guerra e Morte!
Evidentemente, a macabra frase pichada na Placa do DNIT e as demais escritas na entrada da fazenda; "Não queremos mudar deste lugar" e "Não Queremos Parque do Estado," foram ditadas e até mesmo escritas por um desses ongueiros xiítas, travestido de benfeitor e salvador da causa indígena. Um exame minucioso de grafologia poderá  comprovar essa suspeita. Quanto a mensagem da frase xenofóbica na placa do DNIT, esta precisa de ser  estudada em seu sentido sublimar e codificado. Uma coisa é certa, a grafia e a tinta usada para pintar as placas foram a mesma! A casta de sanguessugas de brancos, que vivem as custa da miséria dos índios, colocaram intencionalmente, a  Maraiwatsede, a floresta imaginaria do Xavante no lugar errado e certamente, quem pichou a placa do DNIT, não foi nenhum produtor ou morador da gleba Suiá-Missu, pois, eles sabem e estão cada vez mais conscientes de que o conflito Suiá-Missu/Maraiwatsede, pode e deve ser resolvido sem derramamento de sangue. Esse tiro saiu pela culatra dos terroristas e sanguessugas da pureza espiritual dos nativos. Adeptos do"quanto pior, melhor!" essa choldra insistem na tragédia  do índio, para justificar as benesses que recebem do governo e as polpudas doações internacionais.
     De fato, a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso e o governo Silval Barbosa, estão empenhados em negociar com a comunidade Xavante uma saída honrosa para o conflito. A oferta de permuta da gleba Suiá-Missu, pelo Parque Estadual do Araguaia, foi a solução mais plausível para botar um termo nesta demanda que já perdura mais de 20 anos. A APROSUM, Associação dos Produtores da Gleba Suiá-Missu, vem articulando com o Governo Estadual e com respeitáveis lideranças indígenas, caciques membros do Conselho Xavante, uma negociação territorial e de infraestrutura no Parque, que venha acomodar a contento tanto os índios, quanto a classe produtora. A lei 9.564, de autoria dos deputados José Riva e Adalto de Freitas, foi sancionada pelo governador Silval Barbosa, em junho de 2011 e desde então, ficou liberado a visita dos Xavante, ao Parque Estadual do Araguaia e recentemente, uma caravana de lideres e caciques Xavante, que viveram em tempos ancestrais na região, estiveram no Parque e todos foram unanimes em dizer que a "área é ideal" para que o "índio possa viver de acordo com o seu modo de vida e cultura", afirmou uma importante liderança Xavante, que irá levar ao Governador, o relatório da vistoria feita no Parque. O Governador Silval, também  devera  solicitar através da Procuradoria Geral do Estado,PGE, em conjunto com a Assembleia  Legislativa, uma breve vistoria da área em conflito (Suiá-Missu) e do Parque Estadual, por uma Comissão composta de membros do Congresso Nacional, do STF e do Ministério da Justiça e assim, essa complicada história vai chegando ao seu fim deixando a lição de que "Índio morto não é bão. Muito melhor, é Índio Vivo!!!

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