Da Assessoria de Imprensa.
A presidente Dilma Roussef sancionou a emenda de iniciativa criada pelo deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) no Plano Plurianual (PPA – 2012/2015) com a indicação de implantação e estruturação de dois mil Centros de Reabilitação e Acompanhamento de Dependentes Químicos, principalmente em capitais e municípios acima de 100 mil habitantes até 2015, a proposta dará abertura e suporte no Orçamento Geral da União ao Plano de Enfrentamento ao Uso do Crack e outras Drogas lançado recentemente pela presidenta Dilma Roussef.
"Fico imensamente feliz pela sanção a minha iniciativa de implantação e estruturação de dois mil centros de reabilitação de dependentes químicos até 2015. Os dependentes e suas famílias estavam abandonados no Brasil com esse câncer que é a droga, que corrói a sociedade e seus valores”.
De acordo com o parlamentar, o Brasil passará por um novo ciclo, após a construção desses centros de reabilitação em todo o país, projeto que o deputado tinha há muito tempo e que agora passará a integrar a nova política pública do Governo Dilma, o Plano de Enfrentamento ao Uso do Crack e outras Drogas para estimular dependentes que querem largar o vício, mas têm muitas barreiras e que não tinham nenhum incentivo.
Segundo o deputado democrata, é necessário tratar o usuário como um ser humano que foi vítima de um aliciador do tráfico, e não como um criminoso, pois precisa de tratamento. No entanto, Júlio destaca, que se o tratamento for tardio a droga será uma porta de entrada para o crime como mecanismo de sustentar o vício.
"Políticas como essas vem prevenir, apoiar o tratamento a esses males que estão corroendo e minando a base das famílias e da sociedade do nosso país", avaliou o deputado.
Na avaliação de Júlio Campos, o Plano de Enfrentamento ao Uso do Crack e outras Drogas é extremamente positivo e é uma política pública que já até tardou em face da situação alarmante que o país se encontra.
"Esta é uma das minhas bandeiras, vejo que a luta não é somente na disponibilização de centros de tratamentos, prevenção e apoio aos dependentes químicos e seus familiares, mas, sobretudo é preciso proteger as fronteiras por onde as drogas muitas vezes têm entrado livremente", defendeu o parlamentar.
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