Uma comissão mista, composta por representantes das Secretarias de Segurança Pública e Gestão e Planejamento, está estudando a situação do efetivo da Segurança Estadual e deve apresentar em 10 dias um planejamento para a realização de novos concursos na área.
O anúncio foi feito na tarde desta hoje, durante coletiva do secretário de Segurança Pública, João Furtado e o de Gestão e Planejamento, Giuseppe Vecci.
De acordo com os secretários, o grupo vai levantar as reais necessidades das instituições que integram a Segurança Pública de Goiás - Polícias Civil, Militar e Técnico Científica, Agência Prisional e Bombeiros - e apresentar os números para análise da Gestão e Planejamento. “Com base nisso, vamos formular as propostas de concursos públicos que serão realizados no início do próximo ano”, explicou o secretário de Segurança Pública, João Furtado.
O estudo deve traçar um plano de reposição de efetivos da área de segurança para os próximos cinco anos. "A Segplan firmou um pacto com a Segurança Pública para que passemos a gerir o órgão num modelo de gestão por resultado", revelou Furtado, ao destacar que o Governo busca não só aumentar o efetivo, mais também melhorar o desempenho dos que já servem o Estado.
Durante a coletiva, João Furtado ainda falou sobre a desinterdição do presídio de Anápolis, a abertura de 50 novas vagas na Casa de Prisão Provisória (CPP) e a construção de um centro de triagem no complexo de delegacias especializadas em Goiânia. Neste centro, ficarão os presos provisórios que aguardam a decisão judicial. No próximo ano, a Secretaria pretende construir 500 novas vagas na CPP.
Aprovados em 2008 não serão chamados
Cerca de 350 pessoas, aprovadas em vagas excedentes no Concurso da Polícia Civil em 2008, não serão convocadas. A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública do Governo de Goiás, João Furtado.
De acordo com o secretário, o prazo para chamamento do certame venceu no dia 29 de outubro e as pessoas que não foram chamadas para o curso de formação não assumirão vagas.
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