Kalixto Guimares/Correspondente do Araguaia
Vários focos de incêndios surgiram nos ultimos dias, destruindo pastagens e cercas nas propriedades localizadas próximas a aldeia improvisada pela Funai, para abrigar o grupo indigena xavante, que buscam pelo direito de posse de suas antigas terras, denominada de "Maraiwatsede." Nesta quinta feira, 01/09, o fogo, alcançou proporções gigantescas de destruição, ficando totalmente sem contrôle e já representa uma seria ameaça as milhares de cabeça de gado existente na área. Devido a sequidão da vegetação e do ar, o fogo, vem lambendo toda a faixa fronteiriça a aldeia e atigindo as propriedades vizinas. Segundo depoimentos dos produtores, os quais, vem registrando na Delegacia de Policia, do municipio de Alto Boa Vista-MT, boletins de ocorrência, o incêndio teve a sua origem na fazenda Karu, onde, os xavante, se encontram. O temor dos fazendeiros, é que a fiscaçização do Ibama e Sema, venha mais uma vez, penaliza-los e imputar-lhes a responsabilidade de um crime ambiental não cometido por eles, além, do risco que correm de terem os seus animais queimados.
No momento, vem sendo negociado entre o governo de Mato Grosso e as autoridades federais, a busca de uma solução pacifica e decente, que atenda tanto as reivindicações dos indígenas, quanto a dos produtores. A proposta apresentado pelo governo matogrossense em permutar a área em disputa, disponibilizando todo o Parque Estadual do Araguaia, com seus 230 mil há, aos xavante, não tem agradado alguns setores da Funai e principalmente, das Ongs, que vem atuando na área do conflito, no sentido de insulflar a violência e o confronto direto dos indígenas, contra a população não índia. O Conselho Indigenista Missionário, Cimi, liderado na região pelo bispo espanhol, Pedro Casaldáliga, é uma das entidades que vem fomentando a resistência do referido grupo indigena, promovendo campanhas na midia nacional e internacional para denegrir a imagem dos produtores e consequentemente, negativar a tentativa de acordo entre as partes. Na opinião da população local, existe a certeza de que o fogo, é mais uma das ações da guerra psicológica, liderada pelos ongueiros aquartelados na aldeia, os quais, estariam induzindo alguns índios, a acompanha-los nesse terrorismo incendiário que tem por objetivo fazer com que os produtores abandonem as suas terras.
Vários focos de incêndios surgiram nos ultimos dias, destruindo pastagens e cercas nas propriedades localizadas próximas a aldeia improvisada pela Funai, para abrigar o grupo indigena xavante, que buscam pelo direito de posse de suas antigas terras, denominada de "Maraiwatsede." Nesta quinta feira, 01/09, o fogo, alcançou proporções gigantescas de destruição, ficando totalmente sem contrôle e já representa uma seria ameaça as milhares de cabeça de gado existente na área. Devido a sequidão da vegetação e do ar, o fogo, vem lambendo toda a faixa fronteiriça a aldeia e atigindo as propriedades vizinas. Segundo depoimentos dos produtores, os quais, vem registrando na Delegacia de Policia, do municipio de Alto Boa Vista-MT, boletins de ocorrência, o incêndio teve a sua origem na fazenda Karu, onde, os xavante, se encontram. O temor dos fazendeiros, é que a fiscaçização do Ibama e Sema, venha mais uma vez, penaliza-los e imputar-lhes a responsabilidade de um crime ambiental não cometido por eles, além, do risco que correm de terem os seus animais queimados.
No momento, vem sendo negociado entre o governo de Mato Grosso e as autoridades federais, a busca de uma solução pacifica e decente, que atenda tanto as reivindicações dos indígenas, quanto a dos produtores. A proposta apresentado pelo governo matogrossense em permutar a área em disputa, disponibilizando todo o Parque Estadual do Araguaia, com seus 230 mil há, aos xavante, não tem agradado alguns setores da Funai e principalmente, das Ongs, que vem atuando na área do conflito, no sentido de insulflar a violência e o confronto direto dos indígenas, contra a população não índia. O Conselho Indigenista Missionário, Cimi, liderado na região pelo bispo espanhol, Pedro Casaldáliga, é uma das entidades que vem fomentando a resistência do referido grupo indigena, promovendo campanhas na midia nacional e internacional para denegrir a imagem dos produtores e consequentemente, negativar a tentativa de acordo entre as partes. Na opinião da população local, existe a certeza de que o fogo, é mais uma das ações da guerra psicológica, liderada pelos ongueiros aquartelados na aldeia, os quais, estariam induzindo alguns índios, a acompanha-los nesse terrorismo incendiário que tem por objetivo fazer com que os produtores abandonem as suas terras.
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