Num evento que teve pouco destaque, num ambiente bastante apertado e inconveniente para esse tipo de atividade (auditório na AL), o PR recebeu ontem,29, novas filiações insignificantes no cenário político. Para piorar ainda mais o presidente regional, deputado federal Wellington Fagundes, parecia estar mais preocupado em embarcar para Brasilia do que participar.
Nem mesmo as lideranças do partido mostravam entusiasmo, a não ser o deputado Wellington Fagundes que a todo instante pedia para os novos filiados e demais membros para "carregarem o peso de sua candidatura ao senado".
Perguntado sobre o plano B do partido em relação ao governo do Estado, Fagundes disse que, inicialmente, a legenda apóia a candidatura de Silval Barbosa, mas deixou escapar nas entrelinhas que nada é impossível até as convenções, podendo até lá ter outro nome, consequentemente já preparando o "tempero para fritura do vice ao governo".
Wellington adiantou ainda que o partido está à disposição de Mauro Mendes, até mesmo para colocá-lo na disputa para o Palácio Paiaguás e que a legenda terá o maior prazer em avaliar, para isso basta ele se manifestar. "Tudo agora ainda é muito prematuro, as articulações começam ser definidas mesmo é nas convenções", afirmou. "Não fechamos as portas para ninguém, numa clara alusão que, se houver outro nome mais viável, o vice realmente será posto na frigideira, com pitadas de pimenta pela turma dos botineiros.
Outra observação é que as lideranças presentes no ato de filiação, principalmente a turma do chapéu e da botina, no caso de Moisés Sacheti, era só risos (de ironia) quando o nome de Silval era lembrado, numa clara divergência ao seu "patrão", o governador Blairo Maggi, que é na verdade quem manda nele e no restante.
Caldeirao Politico-Cícero Henrique
Selzy Quinta
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