sábado, 25 de julho de 2009

RIB. CASCALHEIRA - O PROCURADOR DE ENCRENCAS ‏/ FRANCISCO DE ASSIS "DIÁ"

Autor: Calixto Guimarães/Correspondente do Arag

A função principal dos agentes publicos, em especial, dos magistrados é zelar pela moralidade social e o cumprimento da lei.

Lamentavelmente, o senhor Francisco de Assis, popularmente conhecido como "Diá," não tem se comportado exemplarmente nas lides que representa. Como advogado e funcionário publico, lotado na Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso, o "procurador Diá," deveria apresentar uma condulta acima de qualquer suspeita, jamais permitindo que acontecimentos e fatos ilegais, viesse a encobri-lo com a poeira suja da politica eleitoral, na qual, esta envolvido. Com o  mandato de prefeito de Ribeirão Cascalheira, cassado pelo TRE, em consequência de uma deslavada compra de votos, ele, tenta desesperadamente se justificar e recuperar o seu status politico, atirando pedras em todos e até mesmo no poder Judiciário. Em petição feita ao Conselho Nacional de Justiça, datado em 10 de Julho de 2009, Diá, reclama por seus direitos e ao mesmo tempo acusa o douto Juìz da Comarca,  Walter Tomaz da Costa e a promotora, Janine Barros Lopes, de "monocráticos" e  "decorrentes de indicios de envolvimento do mesmo com o crime organizado da região" , na mesma carta, ele afirma que; "o atraso  cultural e o analfabetismo politico mantem o municipio em estado de estagnação."
      Tal qual, um "santo do pau oco" Diá, quer agora, incriminar a todos, inclusive, o seu adversário, Adario Carneiro, que ficou em segundo lugar no pleito passado e que legalmente, poderá ser empossado pela justiça eleitoral. Acidentalmente,  eleito primeiro prefeito de Canarana, quando ainda, Ribeirão Cascalheira, era apenas um distrito, que lhe servia de palco para as suas atividades politiqueiras e de violentos agitos sociais, Diá, era o Zé Rainha, da época. A sua pratica politica de incitar o povo as contendas e ao conflito direto e armado, tinha como objetivo, construir a "caminhada dos mártires," uma historia  feita de sangue e  de mortes, do povo humilde e inocente para a honra e gloria de sua prelazia, que ainda, sobrevive espertamente, da hipocrisia politica e religiosa.
       Mais procurador de encrencas do que buscador de soluções pacificas e de progresso socio-econômico para o municipio e região, Diá, parece estar obcecado pela idéia de ter nas mãos o controle do poder politico local, sem se importar com os principios morais e éticos que norteiam a sociedade e a propria instituição pública em que trabalha. Certamente, o povo cascalheirense, não é o que define o soberbo procurador. A maioria da população já entendeu que, ele, esta mais para "el diablo' do que para "São Francisco." 

Selzy Quinta

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